Hollywood, the mess we make.

avatar
(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

hollywood_mess.jpg

How Stuff Works

Those who follow the world of cinema closely know that, for some time now, Hollywood has been investing heavily in the production of countless remakes, live-actions, revivals, side projects (which are shared universes) and traditional sequels. All of this would be great if the essence of the ideas were actually used to make something with the proper proportions of quality, which is far from being the whole truth considering the constant failures.

American cinema still maintains its hegemony in the Seventh Art basically because of the financial factor, because it could not be considered the best cinema in the world by a long shot. What exists here is a power of “monetary acquisition” that, in fact, cannot be compared to any other country (and even so, Americans still fight internally over political issues involving money), but this does not guarantee quality in the projects that are made.

For years, American cinema has been suffering from a range of misguided decisions regarding so many poorly selected or poorly developed project options. The problem has become something “chronic”, which ends up being masked by an occasional box office success. Amidst these false illusions of positive aspects, the mess that plagues American cinema ends up reflecting the fragility that ends up scaring the entire market around the world.

Even those who don’t follow this entertainment universe closely must have come across countless projects that end up bringing more confusion to viewers than actual fun. Sequels that don’t connect, unnecessary remakes, poorly produced live-actions, side projects with no reason to exist or something that is even worse: mass production disguised as “good intentions” for an audience that is lacking something of quality.

Hollywood urgently needs to take a look at its own conscience and understand that this is not the best way to direct cinema. There are countless talented professionals out there, and it is precisely these people who can create a “new identity” for an art that is already at an extremely tiring level of recycling. The rest of the world is only unable to do this more intensely because they do not have the money to produce it.


Hollywood, el desastre que armamos.

Quienes siguen de cerca el mundo del cine saben que, desde hace tiempo, Hollywood ha invertido fuertemente en la producción de innumerables remakes, películas live-actions, revivals, proyectos paralelos (que son universos compartidos) y secuelas tradicionales. Todo esto sería fantástico si la esencia de las ideas se utilizara para crear algo con la calidad adecuada, lo cual dista mucho de ser cierto considerando los constantes fracasos.

El cine estadounidense aún mantiene su hegemonía en el séptimo arte principalmente por el factor financiero, ya que no podría considerarse el mejor cine del mundo ni de lejos. Lo que existe aquí es un poder de "adquisición monetaria" que, de hecho, no se puede comparar con el de ningún otro país (y aun así, los estadounidenses aún luchan internamente por cuestiones políticas relacionadas con el dinero), pero esto no garantiza la calidad de los proyectos que se realizan.

Durante años, el cine estadounidense ha sufrido diversas decisiones desafortunadas con respecto a la selección o el desarrollo deficiente de proyectos. El problema se ha vuelto crónico, enmascarado por algún éxito de taquilla ocasional. En medio de estas falsas ilusiones de aspectos positivos, el caos que asola el cine estadounidense refleja la fragilidad que atemoriza al mercado mundial.

Incluso quienes no siguen de cerca este universo del entretenimiento se han topado con innumerables proyectos que generan más confusión que diversión. Secuelas que no conectan, remakes innecesarios, películas de acción real mal producidas, proyectos paralelos sin sentido o, peor aún: producciones en masa disfrazadas de "buenas intenciones" para un público que carece de calidad.

Hollywood necesita urgentemente reflexionar y comprender que esta no es la mejor manera de dirigir el cine. Hay innumerables profesionales talentosos, y son precisamente ellos quienes pueden crear una "nueva identidad" para un arte que ya se encuentra en un nivel de reciclaje extremadamente agotador. El resto del mundo no puede hacerlo con mayor intensidad simplemente porque no tiene el dinero para producirlo.


Hollywood, a bagunça que nós fazemos.

Quem acompanha o mundo do cinema mais de perto sabe que, já faz um tempo que, Hollywood está investindo pesado na produção de incontáveis remakes, live-actions, revivals, projetos paralelos (que são os universos compartilhados) e as tradicionais sequências. Tudo isso seria ótimo se a essência das ideias fosse realmente usada para fazer algo com as devidas proporções de qualidade, o que nem longe acaba sendo a verdade total considerando os fracassos constantes.

O cinema estadunidense ainda mantém a hegemonia da Sétima Arte basicamente por causa do fator financeiro, porque nem de longe poderia ser considerado como o melhor cinema do mundo. O que existe aqui é um poder de “aquisição monetária” que, de fato, não pode ser comparada com nenhum outro país (e ainda sim, os americanos ainda brigam internamente por questões políticas envolvendo dinheiro), mas isso não garante qualidade nos projetos que são feitos.

Há anos que o cinema americano já vem sofrendo com uma gama de decisões equivocadas em relação a tantas opções de projetos mal selecionados ou pobremente desenvolvidos. O problema já se tornou algo “crônico”, que acaba sendo mascarado por um sucesso de bilheteria eventual. No meio dessas falsas ilusões de aspectos positivos, a bagunça que assola o cinema dos Estados Unidos acaba refletindo mundo à fora a fragilidade que acaba assustando todo o mercado.

Até mesmo que não acompanha esse universo do entretenimento mais de perto, já deve ter se deparado com inúmeros projetos que acabam trazendo mais confusão para os telespectadores do que diversão propriamente dita. Sequências que não se conectam, remakes desnecessários, live-actions mal produzidos, projetos paralelos sem razão de existir ou algo que é ainda pior: produção em massa disfarça de “boas intenções” para um público carente por algo de qualidade.

Hollywood precisa urgentemente colocar a mão na própria consciência, e entender que esse não é o melhor caminho para direcionar o cinema. Há inúmeros profissionais talentosos espalhados por aí, e são justamente essas pessoas que podem criar uma “nova identidade” para uma arte que já está em um nível de reciclagem extremamente cansativo. O restante do mundo só não consegue fazer isso com mais intensidade apenas porque não tem dinheiro para produção.

Posted Using INLEO



0
0
0.000
2 comments
avatar

You nailed it -Hollywood seems more focused on box office formulas than genuine storytelling these days. It's frustrating to see so much talent wasted on recycled ideas instead of bold, original projects. The obesession with remakes and cinematic universes feels more like risk-avoidance than creativity. I totally agree that there's no shortage of visionary creators out there -what's lacking is the willingness to invest in them. Cinema needs innovation again not just nostalgia reboots 🙌🚶‍♀️

0
0
0.000
avatar

That's indeed a candid advice to those in charge. Thanks for sharing.

0
0
0.000