Getting rid of anxiety.

By definition, anxiety (or anxiety disorders) is a normal reaction to any situation that can be properly recognized by each person (within their judgment spectrum, which obviously varies widely) as a type of threat, or even “psychological stress”. The root of anxiety that is considered “normal” may have different triggers, but it is in an emergency situation that it emerges as an important role in each person’s fight for their own survival. Therefore, it is natural that when anyone finds themselves facing some type of danger, this unexpected act fosters a “chain reaction” to ensure escape or fight.

Considering the definition above, it is very common for people in today’s society to be able to better see certain types of signs that until then were not properly noticed or, when they were, ended up being neglected or ignored because they did not receive the proper attention or specific treatment. Fortunately, the scenario regarding this type of problem is changing, and with the help of psychiatrists, psychologists, occupational therapists (and other health professionals), more and more people are beginning to understand how anxiety happens and how it works. Although there is still much to be done, modern society seems to have understood the gravity of the situation.

In the search for a solution to this problem, people first need to understand that they have the problem. There are many cases where denial ends up being the main barrier to this being resolved, because these people end up not seeking the help they need to get rid of anxiety (or at least, to be able to control it so they can have a better life). Once this stage is over, it is necessary to consult a professional so that the anxiety can be properly diagnosed, so that treatment can then be started according to the severity of the problem. From this point on, there are different paths for treatment: use of specific medications and therapies being the most common options.

Moving away from this more “common” spectrum (although efficient, but which can eventually become a dependency... in the case of the use of prescription drugs) of treatment to get rid of (or control) anxiety, I believe that options such as maintaining a better and healthier diet (strengthening balance), physical exercise, better nights of sleep, avoiding a sequence of stressful routines and doing what you like more often are efficient treatment “methods”, as well as discovering new hobbies and keeping in touch with more people. I would also say that control techniques to breathe better and establish behavioral limits are also useful.

Last but not least, in the search for a less accelerated pace of life, it would also be interesting to have a more sensitive look at activities such as meditation (just to mention one example) and the ability to self-evaluate the type of professional work being performed, because many times we can simply be in the wrong place, at the wrong time, and doing the wrong thing (something that can easily lead to episodes of stress that will trigger anxiety). Therefore, it is a scenario that may require some changes. The path may be tortuous, but the search for this balance in life is essential, in all aspects.

Por definición, la ansiedad (o los trastornos de ansiedad) es una reacción normal ante todas y cada una de las situaciones que cada persona puede reconocer debidamente (dentro de su espectro de juicio, que evidentemente varía mucho) como una especie de amenaza, o “estrés psicológico”. La raíz de una ansiedad que se considera “normal” puede tener diferentes desencadenantes, pero es en una situación de emergencia donde emerge como un papel importante en la lucha de cada persona por su propia supervivencia. Por lo tanto, es natural que cuando cualquier persona se enfrenta a algún tipo de peligro, este acto inesperado propicie una “reacción en cadena” para garantizar la evasión o la lucha.

Considerando la definición anterior, es muy común que en la sociedad actual las personas puedan ver mejor algunos tipos de señales, que hasta entonces, no eran debidamente percibidas o, cuando lo fueron, terminaron siendo desatendidas o ignoradas por no recibir la debida atención o tratamiento específico. Afortunadamente, el escenario dentro de este tipo de problemas está cambiando, y con la ayuda de psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionales (y otros profesionales que trabajan en la salud), cada vez más personas logran comprender cómo ocurre y funciona la ansiedad. Aunque aún queda mucho por hacer, la sociedad moderna parece haber comprendido ya la gravedad de la situación.

En la búsqueda de una solución a este problema, las personas primero deben comprender que tienen el problema. Hay muchos casos en los que la negación acaba siendo la principal barrera para que esto se resuelva, porque estas personas acaban no buscando la ayuda que necesitan para deshacerse de la ansiedad (o al menos, poder controlarla para poder tener una vida mejor). Una vez superada esta etapa, es necesario consultar a un profesional para que se pueda identificar adecuadamente la ansiedad, para luego iniciar el tratamiento según el grado del problema. A partir de ese momento, existen diferentes caminos de tratamiento, siendo el uso de medicamentos y terapias específicas las opciones más comunes.

Saliendo de este espectro más “común” (aunque eficaz, pero que eventualmente puede convertirse en dependencia... en el caso de utilizar medicamentos de rayas negras) de tratamiento para quitar (o controlar) la ansiedad, creo que opciones como mantener una mejor y más saludable alimentación (reforzando el equilibrio), ejercicio físico, dormir mejor, evitar una secuencia de rutinas estresantes y hacer más a menudo lo que te gusta son “métodos” de tratamiento eficaces, así como descubrir nuevas aficiones y mantener contacto con más personas. Aún así, diría que las técnicas de control para respirar mejor y establecer límites de conducta también son útiles.

Por último, en la búsqueda de un ritmo de vida menos acelerado, también sería interesante tener una mirada más sensible a actividades como la meditación (por sólo mencionar un ejemplo) y la capacidad de autoevaluar el tipo de trabajo. rol profesional que se está desempeñando, porque muchas veces simplemente podemos estar en el lugar equivocado, en el momento equivocado y haciendo lo incorrecto (algo que fácilmente puede derivar en episodios estresantes que desencadenarán ansiedad). Por tanto, es un escenario que puede requerir algunos cambios. El camino puede ser tortuoso, pero la búsqueda de este equilibrio en la vida es fundamental, en todos los aspectos.

Por definição, ansiedade (ou os transtornos ansiosos) é uma reação normal a toda e qualquer situação que possa ser devidamente reconhecida por cada pessoa (dentro do seu espectro de julgamento, que obviamente amplas variações) como uma espécie de ameaça, ou até mesmo um “estresse psicológico”. A raiz de uma ansiedade que é considerada como “normal” pode ter diferentes gatilhos, mas é em uma situação de emergência que ela emerge como um importante papel na luta de cada pessoa pela sua própria sobrevivência. Sendo assim, é natural que quando qualquer pessoa se vê diante de algum tipo de perigo, esse ato inesperado fomenta “reação em cadeia” para garantir uma evasão ou luta.

Considerando a definição acima, é muito comum que na sociedade atual as pessoas consigam enxergar melhor alguns tipos de sinais, que até então, antes não eram devidamente notados ou, quando eram, acabavam sendo negligenciados ou ignorados por não receberem à devida atenção ou tratamento específico. Felizmente, o cenário dentro desse tipo de problema está mudando, e com a ajuda de psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais (e outros profissionais que trabalham com saúde), cada vez mais pessoas estão conseguindo entender como a ansiedade acontece e funciona. Embora ainda muitas coisas precisem ser feitas, a sociedade moderna parece que já entendeu a gravidade da situação.

Na busca pela resolução desse problema, as pessoas primeiro precisam entender que tem o problema. Há muitos casos onde a negação acaba sendo a principal barreira para isso seja resolvido, porque essas pessoas acabam não buscando a ajuda que necessitam para se livrar da ansiedade (ou ao menos, conseguir controlá-la para conseguirem ter uma vida melhor). Vencida essa etapa, é preciso consultar algum profissional para que a ansiedade seja devidamente constatada, para quem logo em seguida o tratamento possa ser iniciado de acordo com o grau do problema. A partir desse ponto, há diferentes caminhos para tratamentos: uso de medicamentos específicos e terapias sendo as opções mais comuns.

Saindo desse espectro mais “comum” (embora eficiente, mas que eventualmente pode se tornar uma dependência... no caso do uso de remédios com tarjas pretas) de tratamento para se livrar (ou controlar) a ansiedade, eu acredito que opções como manter uma alimentação melhor e mais saudável (fortalecendo o balanceamento), exercícios físicos, melhores noites de sono, evitar uma sequência de rotinas estressantes e fazer aquilo que se gosta com mais frequência sejam “métodos” de tratamentos eficientes, assim como descobrir novos hobbies e manter contato com mais pessoas. Eu ainda diria que técnicas de controle para respirar melhor e estabelecer limites comportamentais também são úteis.

Por fim, mas não menos importante, na busca por um ritmo de vida menos acelerado, seria interessante também ter um olhar mais sensível para atividades como a meditação (apenas para mencionar um exemplo) e a capacidade de ter uma autoavaliação sobre o tipo de trabalho profissional que está sendo desempenhado, porque muitas vezes podemos apenas estar no lugar errado, na hora errada, e fazendo a coisa errada (algo que facilmente por favorecer com bastante destreza episódios de estresse que vão desencadear a ansiedade). Sendo assim, é um cenário que pode exigir algumas mudanças. O caminho pode ser tortuoso, mas à busca por esse balanço na vida é fundamental, em todos os aspectos.