For what types of trends do you live by?

avatar
(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

trends.png

NZ Marketing

In a world that is increasingly globalized (especially after the creation and, especially, the spread of the internet in a democratic way... even though not everyone has access to this essential privilege), it is increasingly difficult to find our own niche. In the midst of so many trends that easily “spread” around (like an airborne virus, for example), where do we fit in as “active” and “visible” human beings?

What defines you as a person can be the answer I gave at the end of the previous paragraph. Whether it is the way we dress, our eating habits, the music we listen to, the movies we watch, the books we read, the religions we choose (or not, in the case of atheists) to follow or even the choices of political parties and other “bubbles”, such as physical appearance, sexual preference, educational background and traditional social class.

Somehow, I believe that all of this (to a certain extent) helps define us as human beings and directs us towards specific groups, which in turn end up feeding the trends that emerge or even change within societies over the decades. If we take a historical survey, it is not difficult to see that we have always lived by trends and that we have been building the direction of a society through all of this.

Even though many of us want to escape this type of “social framework”, we end up feeding (and also being fed) by these trends. What is up to us is to discover and choose which one we will be a part of, thus becoming an integral part of it. However, when I see movements (usually in virtual environments) led by trends that serve only as effusive distractions... I ask myself, where are we going?

What types of values has the next generation acquired? Could we be the ones truly to blame for a possible process of “collective stupidity” that certainly has the potential to compromise a destiny that is still being built? Past. Present. Future. Everything is connected. However, what is connecting all these threads in truly relevant ways? What ideals are we living by? There are so many questions, but the questions remain.


¿Qué tipos de tendencias sigues?

En un mundo cada vez más globalizado (sobre todo tras la creación y, sobre todo, la difusión de Internet de forma democrática... aunque no todo el mundo tenga acceso a este privilegio esencial), resulta cada vez más difícil encontrar nuestro propio nicho. En medio de tantas tendencias que se “propagan” fácilmente (como un virus transmitido por el aire, por ejemplo), ¿dónde encajamos como seres humanos “activos” y “visibles”?

Lo que te define como persona podría ser la respuesta que di al final del párrafo anterior. Ya sea la forma en que nos vestimos, nuestros hábitos alimenticios, la música que escuchamos, las películas que vemos, los libros que leemos, las religiones que elegimos (o no, en el caso de los ateos) seguir o incluso nuestras elecciones de partidos políticos y otras "burbujas", como la apariencia física, la preferencia sexual, el nivel educativo y la clase social tradicional.

De alguna manera, creo que todo esto (hasta cierto punto) ayuda a definirnos como seres humanos y nos dirige hacia grupos específicos, que a su vez terminan alimentando las tendencias que surgen o incluso cambian dentro de las sociedades a lo largo de las décadas. Si se hace un recorrido histórico no es difícil ver que siempre hemos vivido según tendencias y a través de todo ello hemos ido construyendo el rumbo de una sociedad.

Aunque muchos de nosotros queremos escapar de este tipo de “encuadre social”, terminamos alimentando (y siendo alimentados por) estas tendencias. A nosotros nos toca descubrir y elegir de cuál formaremos parte, convirtiéndonos así en parte integral de él. Sin embargo, cuando veo movimientos (generalmente en entornos virtuales) liderados por tendencias que sólo sirven como distracciones efusivas... me pregunto ¿hacia dónde vamos?

¿Qué tipos de valores ha adquirido la próxima generación? ¿Seremos nosotros los verdaderos culpables de un posible proceso de “estupidez colectiva” que ciertamente tiene el potencial de comprometer un destino que aún se está construyendo? Pasado. Regalo. Futuro. Todo está conectado. Pero ¿qué es lo que une todos estos hilos de manera realmente relevante? ¿Bajo qué ideales vivimos? Hay tantas preguntas, pero las preguntas permanecen.


Por quais tipos de tendências você vive?

Em um mundo que está cada vez mais globalizado (principalmente depois da criação e, principalmente, da propagação da internet de uma maneira democrática... ainda que nem todas as pessoas tenham acesso a esse privilégio essencial), está cada vez mais difícil encontrar o nosso próprio nicho. No meio de tantas tendências que facilmente se “espalham” por aí (como um vírus no ar, por exemplo), onde nós nos encaixamos enquanto seres humanos “atuantes” e “visíveis”?

O que te define enquanto pessoa pode ser a resposta que eu fiz no final do parágrafo anterior. Seja pela maneira como nós nos vestimos, os nossos hábitos alimentares, as músicas que ouvimos, os filmes que assistimos, os livros que nós lemos, pelas religiões que nós escolhemos (ou não, no caso dos ateus) seguir ou até mesmo pelas escolhas de partidos políticos e outras “bolhas”, como aparência física, preferência sexual, instrução educacional e a tradicional classe social.

De alguma maneira, eu acredito que tudo isso (até um certo ponto) ajuda a nos definir enquanto seres humanos e nos direciona para alguns grupos específicos, que por sua vez, acabam alimentando as tendências que vão surgindo ou até mesmo sendo modificadas dentro das sociedades ao longo das décadas. Se um levantamento histórico for feito, não é difícil constatar que sempre vivemos por tendências e vamos construindo o rumo de uma sociedade através disso tudo.

Mesmo que muitos de nós queiramos fugir desse tipo de “enquadramento social”, nós acabamos alimentando (e sendo também alimentados) por essas tendências. O que nos cabe é descobrir e escolher a qual delas nós iremos fazer parte, sendo assim, nos tornando parte integrante dela. No entanto, quando vejo movimentos (geralmente nos ambientes virtuais) lideradas por tendências que servem só como distrações efusivas... Eu me pergunto, para onde estamos indo?

Quais são os tipos de valores a próxima geração tem adquirido? Seríamos nós os verdadeiros culpados por um possível processo de “estupidez coletiva” que certamente tem o potencial de comprometer um destino que ainda está sendo construído? Passado. Presente. Futuro. Tudo está conectado. No entanto, que está ligando todos esses fios de maneiras realmente relevantes? Por quais ideais nós estamos vivendo? São tantas perguntas, mas ficam aí os questionamentos.

Posted Using INLEO



2 comments