First impressions about “Running Point”.

One of the best qualities of any TV series with less than 30 minutes per episode (regardless of genre) is to make everything that is happening really relevant to the development of what is yet to come. So, I have to say that I was pleasantly surprised to realize how well this comedy TV series manages to do this. Using the backstage of the basketball world (especially the American one), here the story is told from a more “feminist” point of view, but at the same time, in tune with the “macho” world.

Los Angeles Waves is one of the most famous, important and most profitable professional basketball franchises. The dysfunctional Gordon family owns this empire, but when a personal scandal of the president becomes public, he decides to resign from the command of the company, and unexpectedly, appoints Isla (his sister who has always been very neglected and underestimated since she was a child) to replace him. From then on, the company began to take a new direction, much to everyone's dismay (because no one expected a woman to have total control of a company dominated by men).

The script relies on quick jokes, with a direct connection to the reality of the universe where everything happens. All the elements presented (at least until the third episode, which is what I've watched so far) are functional, and even though some plots are presented with a bit too much "nonsense" flavor, the fun is always genuine due to the spontaneity in the execution of the script. There is a constant fight between "feminism" and "machismo" here, and naturally, this ends up being a very fertile ground for creating jokes... And it has been very well explored.

Kate Hudson leads the cast, and she is by far the best and funniest character (it's great to see her doing comedy again). Alongside Isla, the one who stands out is Brenda Song, who plays Ali, her personal assistant. It doesn't matter if they are together or not in the same scene, they always steal the spotlight for themselves, such is the naturalness of the performances they deliver. The supporting cast isn't bad (because they're all relevant to the plot in some way), but they have less screen time and less funny jokes.

Created by Ike Barinholtz, Mindy Kaling and Elaine Ko, I think Running Point has a lot of potential to have a few seasons beyond this first one (something that will certainly happen, at least with one more cycle, because I already heard that the series was renewed for a second season) because the branching of subplots is very diverse. All the elements for a good comedy TV series are here (including its technical aspects), and with such a well-paved path, all that is needed is for the writers' creativity to be sharp. Without a doubt, I want to keep watching it.
Una de las mejores cualidades de cualquier serie de televisión con menos de 30 minutos por episodio (sin importar el género que sea) es hacer que todo lo que sucede sea realmente relevante para el desarrollo de lo que está por venir. Así que tengo que decir que me sorprendió gratamente descubrir lo bien que esta serie de comedia televisiva consigue hacer esto. Utilizando el detrás de escena del mundo del baloncesto (especialmente el americano), aquí se cuenta la historia desde un punto de vista más “feminista”, pero a la vez, en sintonía con el mundo “machista”.
Los Angeles Waves son una de las franquicias de baloncesto profesional más famosas, importantes y más rentables. La disfuncional familia Gordon es dueña de este imperio, pero cuando un escándalo personal del presidente se hace público, éste decide renunciar al mando de la empresa, e inesperadamente, nombra a Isla (su hermana que siempre ha sido muy descuidada y subestimada desde la infancia) para reemplazarlo. A partir de ese momento, la empresa comenzó a tomar un nuevo rumbo, para consternación de todos (porque nadie esperaba que una mujer tuviera el control total de una empresa dominada por hombres).
El guión se apoya en chistes rápidos, con una conexión directa con la realidad del universo donde todo sucede. Todos los elementos presentados (al menos hasta el tercer episodio, que es lo máximo que he visto por el momento) son funcionales, y aunque algunas tramas se presentan con demasiado condimento "nonsense", la diversión es siempre genuina debido a la espontaneidad en la ejecución del guión. Aquí hay una lucha constante entre “feminismo” y “machismo”, y naturalmente, esto acaba siendo un terreno bastante fértil para crear chistes... Y ha sido muy bien explorado.
Kate Hudson lidera el reparto y, por lejos, es el mejor personaje y el más divertido (es genial verla haciendo comedia de nuevo). Junto a Isla, destaca Brenda Song, quien interpreta a Ali, su asistente personal. No importa si están juntos o no en la misma escena, siempre se roban la atención debido a la naturalidad de las actuaciones que ofrecen. El reparto secundario no está mal (porque todos son relevantes para la trama de alguna manera), pero tienen menos tiempo en pantalla y menos chistes divertidos.
Creada por Ike Barinholtz, Mindy Kaling y Elaine Ko, creo que Una nueva jugada tiene mucho potencial para tener algunas temporadas más allá de esta primera (algo que seguramente ocurrirá, al menos con un ciclo más, porque ya sabía que la serie fue renovada para una segunda temporada) porque la ramificación de subtramas es muy diversa. Todos los elementos para una buena serie de comedia de televisión están aquí (incluidos sus aspectos técnicos), y con un camino tan bien pavimentado, la creatividad de los escritores sólo necesita ser aguda. Sin duda quiero seguir viéndola.
Uma das melhores qualidades de qualquer série de TV com menos de 30 minutos por episódio (seja ela de qual gênero for) é fazer com que tudo o que está acontecendo seja realmente relevante para o desenvolvimento do que ainda está por vir. Sendo assim, eu preciso dizer que eu fiquei positivamente surpreso em perceber o quanto essa série de TV de comédia consegue fazer isso muito bem. Usando os bastidores do mundo do basquete (em especial, o americano) aqui a estória é contada de um ponto de vista mais “feminista”, mas ao mesmo tempo, antenado com o mundo “machista”.
Los Angeles Waves é uma das mais famosos, importantes e mais lucrativas franquias de basquete profissional. A família disfuncional Gordon é dona desse império, mas quando um escândalo pessoal do presidente se torna público, ele decide renunciar ao comando da empresa, e inesperadamente, nomeia Isla (sua irmã que sempre foi muito negligenciada e subestimada desde criança) para substituí-lo. A partir daí, a empresa começa a ter um novo direcionamento, a contragosto de todos (porque ninguém esperava que justa uma mulher fosse ter o comando total de uma empresa dominada pelos homens).
O roteiro aposta em piadas rápidas, com uma conexão direta sobre a realidade do universo onde tudo acontece. Todos os elementos apresentados (ao menos até o terceiro episódio, que foi até onde eu assisti no momento) são funcionais, e mesmo que algumas tramas sejam apresentadas com um tempero um pouco “nonsense” demais, a diversão sempre é genuína pela espontaneidade na execução do roteiro. Há uma constante briga entre “feminismo” e “machismo” aqui, e naturalmente, isso acaba sendo um terreno bastante fértil para criar piadas... E que vem sendo muito bem explorado.
Kate Hudson lidera o elenco, e de longe, ela é a melhor personagem e a mais engraçada (é muito bom vê-la fazendo comédia novamente). Ao lado de Isla, quem ganha um bom destaque é Brenda Song, que interpreta Ali, sua assistente pessoal. Não importam se elas estão juntas ou não em uma mesma cena, elas sempre roubam as luzes dos holofotes para elas tamanha é a naturalidade das performances que elas entregam. O elenco de apoio não é ruim (porque todos eles são relevantes para a trama de alguma maneira), mas eles têm menos tempo de tela e piadas menos engraçadas.
Criada por Ike Barinholtz, Mindy Kaling e Elaine Ko, eu acho que A Dona da Bola tem muito potencial para ter algumas temporadas além dessa primeira (algo que certamente vai acontecer, ao menos com mais um ciclo, porque eu já soube que a série foi renovada para uma segunda temporada) porque a ramificação de subtramas é bem diversificada. Todos os elementos para uma boa série de TV de comédia estão aqui (incluindo seus aspectos técnicos), e tendo um caminho tão bem pavimentado, basta que a criatividade dos roteiristas esteja afiada. Sem dúvidas, quero continuar assistindo-a.
Posted Using INLEO
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive