First impressions about “Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba”.

Particularly speaking, anime is not my favorite type of media to consume animated stories, but I have had the opportunity (and continue to have) to, from time to time, watch some very inte# Header 1resting titles. Currently, after constant recommendations made by some friends (who are declared anime fans), I started my journey with Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba and even though I've only watched two episodes so far, I'm really enjoying it. One of the reasons for this is the anime's script, which seems to me to be very well delimited in its different “transactions”.

One of the things that most attracts my attention in a movie or television series (of any style) is how a story is being told, and this is something that depends almost completely on the construction that the script chooses to do. My knowledge about the manga of this anime is non-existent (because I've never read anything about it), so, these impressions of mine are based solely on my personal taste, which is being captivated by the dimension of the story and its power of density that can be explained in different types of approaches (which I hope to see on screen).

Tanjiro Kamado is the protagonist of this adventure. He lives with his family (mother and five brothers), and earns a living by selling coal. He inherited this job from his father, and he performs it efficiently to offer a better-quality life for his family. One day, upon returning from another day of work, he finds an unforgettable scene: with the exception of Nezuko (his sister), his entire family was brutally murdered by a group of oni. These creatures are feared demons, but for some reason, Nezuko (still possessed) has good signs of humanity.

From this scenario, Tanjiro then defines his future: avenge the death of his entire family, and try to find a cure to save Nezuko's life, in order to not allow other families to experience this same brutal type of experience. However, for this to happen, Tanjiro will need to transform into a demon hunter and the path to get there appears to be extremely challenging. With Japan in the Taishō Period (1912-1926) as its main setting, this anime caught my attention from the first episode, because it seems to value its narrative through the script.

Characters are presented carefully (as well as the situations they are subjected to in each of the episodes... at least so far), and a very interesting depth of elements helps to solidify what is to come. The script seems to be in no rush to run over events, opting to build bridges with its audience, who can naturally be more empathetic with this plot and value its essence even more. In all its technical aspects, I also liked the soundtrack, the lines of the drawings and the use of vibrant colors. It's promising.

Particularmente, el anime no es mi medio favorito para consumir historias animadas, pero he tenido (y sigo teniendo) la oportunidad de, de vez en cuando, ver algunos títulos muy interesantes. Actualmente, luego de constantes recomendaciones de algunos amigos (que son fanáticos declarados del anime), comencé mi viaje con Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba y aunque hasta ahora solo he visto dos episodios, realmente lo estoy disfrutando. Una de las razones de esto es el guión del anime, que me parece muy bien delimitado en sus diferentes “transacciones”.

Una de las cosas que más me llama la atención en una película o serie de televisión (de cualquier estilo) es cómo se está contando una historia, y esto es algo que depende casi por completo de la construcción que elija hacer el guión. Mi conocimiento sobre el manga de este anime es inexistente (porque nunca he leído nada al respecto), por lo que estas impresiones mías se basan únicamente en mi gusto personal, que es dejarse cautivar por la dimensión de la historia y su poder de la densidad que se puede explicar en diferentes tipos de enfoques (que espero ver en pantalla).

Tanjiro Kamado es el protagonista de esta aventura. Vive con su familia (madre y cinco hermanos) y se gana la vida vendiendo carbón. Heredó este trabajo de su padre y lo desempeña con eficiencia para ofrecer una mejor calidad de vida a su familia. Un día, al regresar de otra jornada de trabajo, se encuentra con una escena inolvidable: a excepción de Nezuko (su hermana), toda su familia fue brutalmente asesinada por un grupo de oni. Estas criaturas son demonios temidos, pero por alguna razón, Nezuko (aún poseído) tiene buenos signos de humanidad.

A partir de este escenario, Tanjiro define su futuro: vengar la muerte de toda su familia e intentar encontrar una cura para salvar la vida de Nezuko, para no permitir que otras familias experimenten este mismo tipo brutal de experiencia. Sin embargo, para que esto suceda, Tanjiro deberá transformarse en un cazador de demonios y el camino para llegar allí parece ser extremadamente desafiante. Con el Japón del Período Taishō (1912-1926) como escenario principal, este anime me llamó la atención desde el primer episodio, porque parece valorar su narrativa a través del guión.

Los personajes se presentan cuidadosamente (así como las situaciones a las que son sometidos en cada uno de los episodios... al menos hasta ahora), y una profundidad de elementos muy interesante ayuda a solidificar lo que está por venir. El guion parece no tener prisa por repasar los acontecimientos, optando por tender puentes con su público, que naturalmente puede ser más empático con esta trama y valorar aún más su esencia. En todos sus aspectos técnicos, también me gustó la banda sonora, las líneas de los dibujos y el uso de colores vibrantes. Es prometedor.

Particularmente falando, animes não são o meu tipo de mídia favorito para consumir estórias animadas, mas eu já tive a oportunidade (e continuo tendo) de, uma vez ou outra, assistir alguns títulos muito interessantes. Atualmente, depois de constantes recomendações feitas por alguns amigos (que são fãs declarados de animes), eu iniciei a minha jornada com Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba e mesmo tendo assistido só dois episódios até agora, eu estou gostando bastante. Uma das razões disso, é o roteiro do anime, que me parece ser muito bem delimitado nas suas diferentes “transações”.

Uma das das coisas que mais me chamam atenção em um filme ou série de televisão (de qualquer estilo), é como uma estória está sendo contada, e isso é algo que depende quase que completamente da construção que o roteiro escolhe fazer. O meu conhecimento sobre o mangá deste anime é inexistente (porque eu nunca li nada sobre ele), então, essas minhas impressões são baseadas unicamente no meu gosto pessoal, que está sendo cativado pela dimensão da estória e pelo seu poder de densidade que pode ser explanado em diferentes tipos de abordagens (que eu espero ver na tela).

Tanjiro Kamado é o protagonista dessa aventura. Ele mora com à sua família (mãe e cinco irmãos), e ganha à vida com a venda de carvão. Esse ofício ele herdou do pai, e o desempenha com eficiência para conseguir oferecer uma vida de melhor qualidade para os seus familiares. Certo dia, ao voltar de mais uma jornada de trabalho, ele encontra uma cena inesquecível: com exceção de Nezuko (sua irmã), toda à sua família foi brutalmente assassinada por um grupo de onis. Essas criaturas são demônios temidos, mas por alguma razão, Nezuko (ainda possuída) tem bons sinais de humanidade.

A partir desse cenário, Tanjiro define então o seu futuro: vingar a morte de toda sua família, e tentar encontrar a cura para salvar à vida de Nezuko, afim de também não permitir que outras famílias vivenciem esse mesmo tipo brutal de experiência. No entanto, para isso acontecer, Tanjiro precisará se transformar em um caçador de demônios e o caminho até lá parece ser extremamente desafiador. Tendo o Japão no Período Taishō (1912-1926) como principal cenário, esse anime chamou à minha atenção desde o primeiro episódio, porque parece valorizar à sua narrativa através do roteiro.

Personagens vão sendo apresentados com cautela (bem como as situações as quais eles são submetidos em cada um dos episódios... ao menos até agora), e uma profundidade de elementos muito interessante ajuda a sedimentar o que está por vir. O roteiro parece não ter pressa em atropelar os acontecimentos, optando por construir pontes com à sua audiência, que naturalmente pode ser mais empática com essa trama e valorizar ainda mais à sua essência. Em toda à sua parte técnica, eu gostei também da trilha sonora, dos traços dos desenhos e do uso de cores vibrantes. É promissor.