Drops of lies.

Conspiracy theories within (and outside) the political world are definitely not new, especially since this has been a reality around the world for as long as it can be. However, everything gains more prominence and intensity when the "webs" are built by influential public figures, such as politicians. Generally, this happens to create a "smokescreen" to help camouflage a problem that is proving to be a persistent barrier.

In the case of Donald Trump (elected president of the United States for the second time, showing how intelligent Americans are... yes, I love writing irony in my writing sometimes), we have a controversy in which he is directly involved (namely, by the way): the Jeffrey Epstein case. And if you don't live in a cave, you certainly know what I'm talking about. How to escape this "ghost"? By creating more controversial events.

The latest lie was to say (in routine White House announcements) that the use of paracetamol by pregnant women can directly affect babies, favoring the development of autism (which he treated as if it were a disease... when in fact it is a condition, not a genetic "imposition" as he made it seem with his "speech," which has no scientific basis whatsoever, something he certainly doesn't even know exists).

I can't imagine any better motivation to explain this new dose of lies to the world than the idea of diverting attention from the ghosts that haunt him. However, it doesn't surprise me at all to see that he was the spokesperson for this stupid "evidence" (endorsed by Tom Price, Secretary of Health and Human Services). It didn't take long for the World Health Organization to deny him... But the damage is certainly "deep-rooted."

In today's society, spreading lies is a practice that happens very quickly because of the internet, and episodes like this strengthen the regulation of increasingly severe laws against those who spread lies (especially when they are politically motivated, because we are talking about a significant sphere of power) and know exactly what they are doing. This is not ignorance; it is an extremely "calculated" act to create new narratives.

Here's a new episode about how to manipulate the masses (especially those who are easily manipulated) within a sphere that should certainly fight for their rights, not keep them inside a "bubble house" full of misinformation. The world has become a dark place, and seeing a "light" at the end of the tunnel requires hard work on many fronts, especially in terms of political and behavioral aspects.

Las teorías conspirativas dentro (y fuera) del mundo político no son nuevas, sobre todo porque han sido una realidad en todo el mundo desde tiempos inmemoriales. Sin embargo, todo cobra mayor relevancia e intensidad cuando las "redes" las construyen figuras públicas influyentes, como los políticos. Generalmente, esto ocurre para crear una "cortina de humo" que ayuda a camuflar un problema que se está convirtiendo en una barrera persistente.

En el caso de Donald Trump (presidente electo de Estados Unidos por segunda vez, lo que demuestra lo inteligentes que son los estadounidenses... sí, a veces me encanta escribir con ironía), tenemos una controversia en la que está directamente involucrado (por cierto, precisamente): el caso de Jeffrey Epstein. Y si no vives en una cueva, seguro que sabes de qué hablo. ¿Cómo escapar de este "fantasma"? Creando más eventos controvertidos.

La última mentira fue decir (en anuncios rutinarios de la Casa Blanca) que el uso de paracetamol por parte de mujeres embarazadas puede afectar diretamente a los bebés, favoreciendo el desarrollo del autismo (que trató como si fuera una enfermedad... cuando en realidad es una condición, no una "imposición" genética, como lo hizo parecer con su "discurso", que carece de base científica alguna, algo que ciertamente ni siquiera sabe que existe).

No puedo imaginar mejor motivación para explicar esta nueva dosis de mentiras al mundo que la idea de desviar la atención de los fantasmas que lo acechan. Sin embargo, no me sorprende en absoluto que él fuera el portavoz de esta estúpida "evidencia" (avalada por Tom Price, Secretario de Salud y Servicios Humanos). La Organización Mundial de la Salud no tardó en desmentirlo... Pero el daño es, sin duda, "profundo".

En la sociedad actual, difundir mentiras es una práctica muy frecuente gracias a internet, y episodios como este refuerzan la regulación de leyes cada vez más severas contra quienes difunden mentiras (sobre todo cuando tienen motivaciones políticas, pues hablamos de una esfera de poder significativa) y saben exactamente lo que hacen. Esto no es ignorancia; es un acto extremadamente "calculado" para crear nuevas narrativas.

Aquí tenéis un nuevo episodio sobre cómo manipular a las masas (sobre todo a quienes son fácilmente manipulables) en un ámbito que sin duda debería luchar por sus derechos, no encerrarlos en una burbuja llena de desinformación. El mundo se ha vuelto un lugar oscuro, y ver la luz al final del túnel requiere mucho trabajo en muchos frentes, especialmente en los aspectos políticos y de comportamiento.

As teorias de conspiração dentro (e fora) do mundo político definitivamente não são uma novidade, até porque mundo à fora isso é uma realidade que já acontece desde sempre. No entanto, tudo ganha mais projeção e intensidade quando as “teias” são construídas por figuras públicas influentes, como é o caso dos políticos. Em geral, isso acontece para ter uma “cortina de fumaça” disponível para ajudar a camuflar algum problema que está sendo uma barreira persistente.

No caso de Donald Trump (eleito presidente dos Estados Unidos pela segunda vez, mostrando o quão inteligente são os americanos... sim, adoro escrever ironias nos meus textos algumas vezes), nós temos uma polêmica na qual ele está diretamente envolvido (nominalmente, aliás): o caso de Jeffrey Epstein, e caso você não mora dentro de uma caverna, certamente deve saber do que eu estou falando. Como escapar desse “fantasma”? Criando mais eventos controversos.

A mentira da vez foi dizer (nos rotineiros anúncios dentro da Casa Branca) que o uso do medicamento paracetamol por grávidas pode afetar diretamente os bebês, favorecendo o desenvolvimento do autismo (que por ele, foi tratado como se fosse uma doença... quando na verdade é uma condição, não uma “imposição” genética como ele fez parecer com o seu “discurso” que não tem qualquer embasamento científico, algo que aliás ele certamente sequer sabe que existe).

Eu não consigo imaginar nenhuma motivação melhor para explicar essa nova dose de mentira para o mundo do que a ideia de desviar o foco dos fantasmas que o perseguem. No entanto, não me surpreende em absolutamente nada ver que ele foi o porta-voz dessa “evidência” estúpida (endossada por Tom Price, Secretário de Saúde e Serviços Humanos). Não demorou muito para a Organização Mundial da Saúde desmenti-lo... Mas certamente os danos estão “enraizados”.

Na sociedade atual, disseminar mentiras é uma prática que acontece muito rapidamente por causa da internet, e são episódios como esse que fortalecem a regulamentação de leis cada vez mais severas contra quem espalha as mentiras (principalmente quando elas tiverem motivações políticas, porque estamos falando e um âmbito de poder consistente) e sabe muito o que está fazendo. Isso não é ignorância, é um ato extremamente “calculado” para criar novas narrativas.

Eis aqui um novo episódio sobre como manipular as massas (em especial, as pessoas que são facilmente manipuláveis) dentro de uma esfera que com certeza deveria lutar pelo direto delas, e não para mantê-las dentro de uma “redoma” repleta de desinformação. O mundo tem se tornado um lugar obscuro, e enxergar uma “luz” no final do túnel para isso requer um trabalho árduo em diferentes frentes, principalmente em termos de aspectos políticos e comportamentais.