Dialogue, a luxury “item” in today's society.

In a world where misinformation and the spread of fake news are becoming quite routine actions. The first scenario usually occurs due to people's negligence in the search for knowledge, or due to people's ignorance due to their complete lack of access to physical items (computers or cell phones)... While the second scenario is an activity encouraged by people with bad intentions, or by people who are part of the second team I mentioned earlier.

The fact is that we are dealing with a reality where human dialogue is becoming increasingly complicated, to the point of becoming an issue involving human behavior in the face of excesses committed by people in their fits of rage when faced with certain types of situations. Be it traffic fights, fights between spouses, fights in condominiums... In short, the examples are the most diverse, where dialogue is in clear decline.

In five or ten years, how will human beings be communicating? Will we lose this ability within what is currently considered normal (and even essential for coexistence between people)? Many questions begin to arise when we are faced with scenarios that could easily be avoided when we realize the importance of a well-intentioned dialogue (even if unstructured by the emotions of the discussions).

Soon, I think this could even be considered a chronic “public health” problem, because talking in accordance with what is considered an acceptable act has become almost an exception to the rule. Many people’s temperaments seem to no longer exist (at least not in a calibrated way), and any situation seems to trigger a psychological trigger that “justifies” physical behavior in response to what is being discussed.

There are times when I think I am exaggerating by positioning myself this way, but whenever I see something similar happening, I remember that we are truly experiencing a communication crisis of proportions where the level of damage can be immeasurable. This is a situation that makes society collectively ill, creating a kind of “vortex” that favors the sedimentation of this repetition of acts that do not bring anything beneficial to us.

En un mundo donde la desinformación y la difusión de noticias falsas se están convirtiendo en acciones bastante rutinarias, el primer escenario suele ocurrir debido a la negligencia de las personas en la búsqueda de conocimiento o a su ignorancia por la total falta de acceso a recursos físicos (computadoras o celulares). Mientras que el segundo escenario es una actividad fomentada por personas con malas intenciones o por quienes forman parte del segundo grupo que mencioné anteriormente.

Lo cierto es que nos enfrentamos a una realidad donde el diálogo humano se vuelve cada vez más complejo, hasta el punto de convertirse en un problema que involucra el comportamiento humano ante los excesos que cometen las personas en sus ataques de ira ante ciertas situaciones. Ya sean peleas de tráfico, peleas entre parejas, peleas en condominios... En resumen, los ejemplos son muy diversos, donde el diálogo está en claro declive.

En cinco o diez años, ¿cómo se comunicarán los seres humanos? ¿Perderemos esta capacidad dentro de lo que actualmente se considera normal (e incluso esencial para la convivencia)? Surgen muchas preguntas al enfrentarnos a escenarios que podrían evitarse fácilmente si comprendemos la importancia de un diálogo bien intencionado (aunque no esté estructurado por las emociones de las conversaciones).

Pronto, creo que esto podría incluso considerarse un problema crónico de "salud pública", ya que hablar según lo que se considera un acto aceptable se ha convertido casi en la excepción a la regla. El temperamento de muchas personas parece haber desaparecido (al menos no de forma calibrada), y cualquier situación parece desencadenar un detonante psicológico que "justifica" el comportamiento físico en respuesta a lo que se está discutiendo.

A veces pienso que exagero al posicionarme de esta manera, pero siempre que veo algo similar, recuerdo que estamos experimentando una verdadera crisis de comunicación de proporciones donde el daño puede ser inconmensurable. Esta es una situación que enferma colectivamente a la sociedad, creando una especie de “vórtice” que favorece la sedimentación de esta repetición de actos que no nos aportan nada beneficioso.

Em um mundo onde a desinformação e a disseminação de notícias falsas estão sendo ações bem rotineiras. O primeiro cenário geralmente acontece pela negligência das pessoas nas buscas por conhecimento, ou pela ignorância de pessoas em sua plena falta de acesso a itens físicos (computador ou celulares)... Enquanto o segundo cenário é uma atividade fomentada por pessoas mal intencionadas, ou por pessoas que fazem do segundo time que mencionei anteriormente.

O fato é que estamos lidando com uma realidade onde o diálogo humano está se tornando cada vez mais complicado, a ponto de se tornar uma pauta envolvendo comportamentos humanos diante dos excessos cometido por pessoas em seus acessos de fúria quando estão diante de determinados tipos de situações. Sejam brigas de trânsito, brigas entre cônjuges, brigas em condomínios... Enfim, os exemplos são os mais diversos, onde o diálogo está em franca decadência.

Dentro de cinco ou dez anos, como os seres humanos estarão se comunicando? Será que iremos perder essa habilidade dentro do que hoje é considerado como algo normal (e até mesmo essencial para a convivência entre pessoas)? Muitos questionamentos começam a surgir quando estamos diante de cenários que poderiam ser facilmente evitados quando percebemos a importância de um diálogo bem intencionado (ainda que desestruturado pelas emoções das discussões).

Em breve, acho que isso poderia até ser considerado como um problema crônico de “saúde pública”, porque conversar em conformidade com o que é considerado como um ato aceitável vem se tornando quase como uma exceção à regra. O temperamento de muitas pessoas parece que não mais existe (ao menos não de uma maneira calibrada), e qualquer situação parece disparar gatilho psicológico que “justifica” o comportamento físico em resposta ao que está em debate.

Há alguns momentos em que penso estar exagerando ao me posicionar desta maneira, mas sempre que eu vejo algo semelhante acontecendo, eu lembro que realmente estamos vivenciando uma crise comunicativa de proporções onde o nível do prejuízo pode ser imensurável. Essa é uma situação que faz a sociedade adoecer coletivamente, criando uma espécie de “vórtice” que favorece a sedimentação dessa repetição de atos que não trazem nada de benéfico para nós.