CineTV Contest: “Small Soldiers”, a chaotically fun cinematic adventure.

(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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IMDb

One of the best things about 90s cinema is the fact that comedy movies (even the most childish ones) are taken seriously as genuine products in their conception, and also in one of their main purposes: to entertain the audience. When I was a child, I had a collection of favorite movies, and Small Soldiers is certainly one of those movies. My experience with this movie was the most positive possible (although my parents had to educate me a little better after that, haha!) and it's great to be able to remember all of that while writing about these memories.

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Amblin

In the plot, small war soldiers are “programmed” with state-of-the-art chips programmed for large-scale battles. However, when these toys begin to have a “life of their own”, they start hunting down their natural enemies. The big problem is that they end up allying themselves with humans, and the small soldiers now want to exterminate everyone. Thus, they end up bringing a wave of chaos, waging an unexpected battle that crosses their path. When I watched this movie for the first time, I “saw” myself inside that story.

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Amblin

Considering that it was a children's story, I found the adrenaline level to be "too high" and I loved seeing all the destruction that the enemies caused (with a special highlight to the special effects, which are incredible). However, at the same time, I also rooted for the good toys (along with the humans) to defeat them. Literally, it was a relatively unusual mix of feelings for a child to feel (at least in my point of view). As a child, I rarely felt like that watching any movie. It was something surprising.

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Warped Perspective

I used to have some small war soldiers as toys, and I was usually quite creative when creating stories with the most different types of enemies. After watching this movie, my mind became even sharper in creating ideas, and to do so, I used to deconstruct some items from my parents' house (like remote controls, clocks and appliances) just to get parts that I thought were necessary to create new "enemies" to fight against the toys that I already had. My parents hated the idea and I got a few scoldings for it.

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Looper

Released in 1998, the Small Soldiers was written by the trio Gavin Scott, Adam Rifkin and Ted Elliott, under the direction of the experienced (and very competent) Joe Dante. An extremely dynamic and funny work that constantly talks to its audience about its objectives as chaotic situations unfold. Captivating characters, a fast-paced script, assertive direction, a synergistic cast and in the middle of all this, small moral lessons about family, ethics, morals, and above all, love and respect. A film made with a child audience in mind, but which also encompasses other scales.

[ OFFICIAL TRAILER ]

This post is my entry for the CineTV Contest #131, which is being promoted by the CineTV community.


Concurso CineTV: “Pequeños guerreros”, una aventura cinematográfica caóticamente divertida.

Una de las mejores cosas del cine de los 90 es el hecho de que las películas de comedia (incluso las más infantiles) fueron tomadas en serio como productos genuinos en su concepción, y también, en una de sus principales propuestas: entretener al público. Al crecer, tuve una colección de películas favoritas y Pequeños guerreros es sin duda una de esas películas. Mi experiencia con esta película fue la más positiva posible (aunque mi país tuvo que educarme un poco mejor después de eso, ¡jaja!) y es genial poder recordar todo esto mientras escribo sobre estos recuerdos.

En la trama, los pequeños soldados de guerra son “programados” con chips de última generación diseñados para batallas a gran escala. Sin embargo, cuando estos juguetes empiezan a tener “vida propia”, empiezan a cazar a los enemigos que les son naturales. El gran problema es que acaban aliándose con los humanos, y los soldaditos ahora quieren exterminar a todos. Por lo tanto, terminan trayendo una ola de caos, librando una batalla inesperada para cruzarse en su camino. Cuando vi esta película por primera vez, me “vi” dentro de esa historia.

Teniendo en cuenta que era un cuento infantil, el nivel de adrenalina me pareció “demasiado alto” y me encantó ver toda la destrucción que causaban los enemigos (con un énfasis muy especial en los efectos especiales, que son increíbles). Sin embargo, al mismo tiempo, también apoyé a los juguetes buenos (junto con los humanos) para derrotarlos. Literalmente, era una mezcla relativamente inusual de sensaciones que sentía un niño (al menos desde mi punto de vista). Cuando era niño, rara vez me sentía así al ver una película. Fue algo sorprendente.

Solía tener algunos soldaditos de guerra como juguetes y, en general, era bastante creativo para crear historias con los más diferentes tipos de enemigos. Después de ver esta película, mi mente se agudizó aún más a la hora de crear ideas, y para hacerlo, solía deconstruir algunos elementos de la casa de mis padres (como controles remotos, relojes y electrodomésticos) solo para conseguir piezas que creía necesarias para crear nuevos “enemigos” con los que luchar contra los juguetes que ya tenía. Mis padres odiaron la idea y me reprendieron por ello.

Estrenada en 1998, Pequeños guerreros fue escrito por el trío Gavin Scott, Adam Rifkin y Ted Elliott, bajo la dirección del experimentado (y muy competente) Joe Dante. Una obra sumamente dinámica y divertida que constantemente habla con su público sobre sus objetivos a medida que se suceden situaciones caóticas. Personajes cautivadores, guión ágil, dirección asertiva, reparto sinérgico y en medio de todo ello, pequeñas lecciones morales sobre la familia, la ética, la moral y, sobre todo, el amor y el respeto. Una película pensada para niños, pero que también abarca otras escalas.

Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #131, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.


Concurso CineTV: “Pequenos Guerreiros”, uma aventura cinematográfica caoticamente divertida.

Uma das melhores coisas do cinema dos anos 90, é o fato dos filmes de comédias (até mesmo os mais infantis) serem levados a sério como produtos genuínos na sua concepção, e também, em uma das suas principais propostas: divertir o público. Na minha infância, eu tive uma coleção de filmes favoritos, e certamente Pequenos Guerreiros é um desses filmes. A minha experiência com esse filme foi a mais positiva possível (ainda que meus país tivessem que me educar um pouco melhor depois disso, haha!) e é ótimo poder relembrar tudo isso enquanto escrevo sobre essas lembranças.

Na trama, pequenos soldados de guerra são “programados” com chips de última geração programados para batalhas em larga escala. No entanto, quando esses brinquedos começam a ter “vida própria”, eles começam a caçar os inimigos que são naturais a eles. O grande problema é que eles acabam se aliando aos humanos, e os pequenos soldados agora querem exterminar a todos. Sendo assim, eles acabam trazendo uma onda de caos, travando uma batalha inesperada com que atravessar o caminho deles. Quando eu assisti esse filme pela primeira vez, eu me “vi” dentro daquela estória.

Considerando que se tratava de uma estória infantil, eu achei o nível de adrenalina “alto demais” e adorei ver todas as destruições que os inimigos causavam (com um destaque muito especial para os efeitos especiais, que são incríveis). No entanto, ao mesmo tempo, também torcia para que os brinquedos do bem (junto com os humanos) os derrotassem. Literalmente, foi um uma mistura de sensações relativamente incomum para uma criança sentir (ao menos no meu ponto de vista). Enquanto criança, poucas vezes eu me senti assim assistindo a qualquer filme. Foi algo surpreendente.

Eu costumava ter alguns pequenos soldados de guerra como brinquedos, e geralmente, era bastante criativo para criar estórias com os mais diferentes tipos de inimigos. Depois de ter assistido a este filme, à minha mente ficou ainda mais aguçada na criação de ideias, e para isso, eu costumava descontruir alguns itens da casa dos meus pais (como controles remotos, relógios e eletrodomésticos) apenas para conseguir peças que eu achava serem necessárias para criar novos “inimigos” lutar contra os brinquedos que eu já tinha. Meus pais odiaram a ideia e eu tomei algumas broncas por isso.

Lançado em 1998, o filme foi escrito pelo trio Gavin Scott, Adam Rifkin e Ted Elliott, sob a direção do experiente (e bem competente) Joe Dante. Um trabalho extremamente dinâmico, engraçado, e que constantemente conversa com o seu público sobre os seus objetivos à medida em que situações caóticas vão acontecendo. Personagens cativantes, roteiro ágil, direção assertiva, elenco sinérgico e no meio de tudo isso, pequenas lições de moral sobre família, ética, moral, e acima de tudo, amor e respeito. Um filme feito pensado para público infantil, mas que abrange também outras escalas.

Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #131, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.

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I remember watching this movie as a kid and how much fun it was for me. On the other hand, I also remember a slight trauma with Barbie dolls because of a very well-known scene in this movie. Otherwise, it is a great classic of fiction, comedy and adventure cinema.

Good review.

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