CineTV Contest: “13 Going on 30”, when you (finally) understand the true meaning of life.

As soon as I read the contest theme this week, I had absolutely no doubt about which movie I would write about: 13 Going on 30. What could be cuter than seeing Jennifer Garner (who, by the way, is one of my favorite actresses) in a romantic comedy, bringing to life a character who is physically an adult but mentally still a pre-teen, having to face life's challenges in a reality completely different from what is personally familiar to her? All this with light, genuinely funny jokes and a very good soundtrack?


In the plot, we follow the adventures of Jenna Rink, a girl rejected at school for not being very popular and therefore ends up being left out. Magically (and without having any idea about it), she manages to access a kind of "magic dust" that grants her a birthday wish: to be thirty years old (the age that, in her opinion, is what can be called the "age of success"). Now, physically older (but still mentally an insecure young woman) and working as an editor at a fashion magazine, she's about to discover that she needs to be careful about certain desires.


From a cinematic standpoint, this is one of my definitions of "cuteness", because this movie manages to combine a captivating story, full of emblematic moments directly linked to its soundtrack (which, by the way, seems to have been handpicked), with precisely assertive direction (credit to director Gary Winick, who knew how to capture the essence of the material he had in hand, written by the duo Josh Goldsmith and Cathy Yuspa), coupled with a cast that has a very synergistic chemistry on screen. All of this stamps this movie as a "cute" project.


The cast is led by Jennifer Garner and Mark Ruffalo, and their on-screen chemistry is undeniably good (from the leading roles of the romantic couple to the presence of the villains and other supporting characters), creating an atmosphere that draws the audience into a plot that is simple and concise, but has excellent narrative developments (especially about how we should reflect on who we want to be in the future, without trying to rush through any of the phases we still need to experience to get there). Literally, it's like "understanding" what life is all about.


13 Going on 30 manages to be both a lighthearted comedy and a more "profound" drama if analyzed in its "finer" layers (which is where the script's most intense material is hidden). Everything is remarkably well done in this project, and the movie's most personal perspective rests on the audience's own choices (because each person can approach it differently). On the other hand, it's impossible to remain indifferent to the characters' own desires, who, in their quest for premature "adulthood," understand how wrong that is.
This post is my entry for the CineTV Contest #147, which is being promoted by the CineTV community.
En cuanto leí el tema del concurso de esta semana, no tuve ninguna duda sobre la película que iba a reseñar: El sueño de mi vida. ¿Qué podría ser más adorable que ver a Jennifer Garner (que, por cierto, es una de mis actrices favoritas) en una comedia romántica, dando vida a un personaje que físicamente es adulta pero mentalmente sigue siendo una preadolescente, enfrentándose a los retos de la vida en una realidad completamente diferente a la suya? ¿Y todo esto con humor ligero y genuinamente divertido, y una banda sonora estupenda?
En la trama, seguimos las aventuras de Jenna Rink, una chica rechazada en el colegio por no ser muy popular y, por lo tanto, termina siendo excluida. Mágicamente (y sin saberlo), consigue acceder a una especie de "polvo mágico" que le concede un deseo de cumpleaños: cumplir treinta años (la edad que, en su opinión, es la "edad del éxito"). Ahora, físicamente mayor (pero aún mentalmente una joven insegura) y trabajando como editora en una revista de moda, está a punto de descubrir que debe tener cuidado con ciertos deseos.
Desde una perspectiva cinematográfica, esta es una de mis definiciones de "encanto", ya que esta película logra combinar una historia cautivadora, llena de momentos emblemáticos directamente ligados a su banda sonora (que, por cierto, parece haber sido cuidadosamente seleccionada), con una dirección precisa y firme (un gran mérito para el director Gary Winick, quien supo capturar la esencia del material que tenía entre manos, escrito por el dúo Josh Goldsmith y Cathy Yuspa), junto con un elenco que tiene una química increíble en pantalla. Todo esto convierte a esta película en un proyecto “encantador”.
El reparto está encabezado por Jennifer Garner y Mark Ruffalo, y su química en pantalla es innegablemente buena (desde los papeles principales de la pareja romántica hasta la presencia de los villanos y otros personajes secundarios), creando una atmósfera que sumerge al público en una trama sencilla y concisa, pero con excelentes desarrollos narrativos (especialmente sobre cómo deberíamos reflexionar sobre quiénes queremos ser en el futuro, sin apresurarnos a través de ninguna de las etapas que aún necesitamos experimentar para llegar allí). Literalmente, es como "entender" de qué se trata la vida.
El sueño de mi vida logra ser a la vez una comedia ligera y un drama más profundo si se analiza en sus capas más “sutiles” (donde se esconde el material más intenso del guion). Todo está magníficamente realizado en este proyecto, y la perspectiva más personal de la película reside en las decisiones del espectador (ya que cada persona puede abordarla de manera diferente). Por otro lado, es imposible permanecer indiferente ante los deseos de los personajes, quienes, en su búsqueda de una “adultez” prematura, comprenden lo erróneo de esa búsqueda.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #147, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
Assim que eu li o tema do concurso esta semana, eu não tive a menor sombra de dúvidas sobre qual filme eu escreveria: De Repente 30. O que poderia ser mais fofo do que ver Jennifer Garner (que aliás, é uma das minhas atrizes favoritas), em um filme de comédia romântica, dando vida à uma personagem que é fisicamente adulta, mas mentalmente ainda é uma pré-adolescente, tendo que enfrentar os desafios da vida em uma realidade completamente diferente do que é pessoalmente familiar para ela? Tudo isso, com piadas leves, genuinamente divertidas e uma trilha sonora muito boa?
Na trama, nós acompanhamos as aventuras de Jenna Rink, que é uma garota rejeitada na escola não ser tão popular e por isso, acaba sendo deixada de lado. Magicamente (e sem ter nenhuma noção disso), ela consegue ter acesso a uma espécie de “pó mágico” que lhe realiza um desejo de aniversário: ter trinta anos (a idade que, na opinião dela, é o que se pode chamar de a “idade do sucesso”). Agora, mais fisicamente velha (mas mentalmente ainda uma jovem insegura) e trabalhando como uma editora numa revista de moda, ela vai descobrir que é preciso ter cuidado com alguns desejos.
Cinematograficamente falando, essa é uma das minhas definições de “fofura”, porque esse filme consegue reunir uma estória cativante, que é repleta de momentos emblemáticos e que estão diretamente ligados à sua trilha sonora (que aliás, aprece ter sido escolhida a dedo aqui), com uma direção precisamente assertiva (méritos do diretor Gary Winick, que soube cativar a essência do material que tinha em mãos, e que foi escrito pela dupla Josh Goldsmit e Cathy Yuspa), aliada a um elenco que tem uma química muito sinérgica na tela. Tudo isso carimba este filme como um projeto “fofo”.
O elenco é liderado por Jennifer Garner e Mark Ruffalo, e o entrosamento deles na tela é inegavelmente bom (desde o protagonismo do casal romântico até a presença dos vilões, e os demais coadjuvantes), criando então, uma atmosfera que envolve o público dentro de uma trama que é simples e sucinta, mas que tem ótimos desdobramentos narrativos (principalmente sobre como devemos refletir sobre quem queremos ser no futuro, sem tentar atropelar qualquer uma das fases que nós ainda precisamos vivenciar até chegarmos lá). Literalmente, é como “entender” sobre o que é a vida.
De Repente 30 consegue ser, ao mesmo tempo, um filme de comédia descompromissada e um drama mais “profundo” se for analisado em suas camadas mais “finas” (que é onde está escondido o material mais intenso do roteiro). Tudo é notavelmente muito bem feito neste projeto, e a perspectiva mais pessoal do filme recai sobre as escolhas do próprio público (porque cada pessoa pode encará-lo de uma maneira diferente). Por outro lado, é impossível ficar alheio a tudo aos anseios dos próprios personagens, que na sua busca pela “adultização” precoce, entendem o quanto isso é errado.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #147, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
Posted Using INLEO
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
I've heard of this movie before, and it was quite popular. I haven't had the chance to watch it, though... XD
You must watch this one.
Trust me.
This has been one of those classics that awakened that romantic side in me since I was a child and I always saw it whenever it came on cable television. Its story, the unique blend of fantasy with comedy and drama, is top-notch. Not to mention the excellent performances and unforgettable soundtrack.
Excellent review.
I can't express how much I love this movie, haha! I think it's a very genuine production in every detail.
Plus, it has Jennifer Garner on it. :)