Brazil, an epicenter of musical quality.

Thinking about a vast lineage of musical styles and their respective representatives (which are not few) over so many decades within Brazilian territory, it is impossible to choose just a single favorite genre or performer. At least for me, who likes Rock, MPB (Brazilian Popular Music), Samba, and regional musicality (something I turn my ears to at certain times, like the June festivals for example), it's something difficult.
Therefore, I think that talking about Brazilian musicality is much fairer if I amplify the subject to its full magnitude (since choosing favorites is something complicated, and to a certain extent unfair for me). There is no doubt that the Brazilian territory is made up of a “musical granary” of extreme quality. Even within this more modern scenario (which is nowhere near the quality of past decades), there is still resistance to good music.
I don't have a very wide musical knowledge, and I confess that I don't listen to a lot of national music either, and maybe that's why I can't even catalog preferences here. However, I know enough to write this text, at least to emphasize how this phonographic scene in Brazil is historically and traditionally very essential even for the paving of our own culture. Being a country of continental dimensions, everything is majestic.
We have five regions, and currently around 210 million inhabitants. Among so many people, well-known musical genres such as Rock, Pop, Funk, Sertanejo, MPB, Forró, Samba and some more regional sounds are present in listeners' choices, and each year they end up introducing new performers. Between successes and mistakes, everything is being completely “reconstructed” in some way, and fortunately, the musical quality of the past is never forgotten.
Technically speaking, Brazil is also evolving (albeit at a slower pace) on this issue. Following some global trends, music has undergone serious changes, but somehow, it is always possible (and useful) to go back to our country's musical past (which is simply incredible) to recover the essence of what quality music is. Different societies have different experiences, but what is good can live forever.
Pensando en un vasto linaje de estilos musicales y sus respectivos representantes (que no son pocos) a lo largo de tantas décadas en el territorio brasileño, es imposible elegir un solo género o intérprete favorito. Al menos para mí, que me gusta el Rock, la MPB (Música Popular Brasileña), la Samba y la musicalidad regional (algo a lo que vuelvo los oídos en determinados momentos, como los festivales de junio por ejemplo), es algo difícil.
Por eso, creo que hablar de musicalidad brasileña es mucho más justo si amplifico el tema en toda su magnitud (ya que elegir favoritos es algo complicado, y hasta cierto punto injusto para mí). No hay duda de que el territorio brasileño constituye un “granero musical” de extrema calidad. Incluso dentro de este escenario más moderno (que no se acerca en absoluto a la calidad de décadas pasadas), todavía hay resistencia a la buena música.
No tengo un conocimiento musical muy amplio, y confieso que tampoco escucho mucha música nacional, y tal vez por eso aquí ni siquiera puedo catalogar preferencias. Sin embargo, sé lo suficiente como para escribir este texto, al menos para enfatizar cómo esta escena fonográfica en Brasil es histórica y tradicionalmente muy esencial incluso para la pavimentación de nuestra propia cultura. Al ser un país de dimensiones continentales, todo es majestuoso.
Tenemos cinco regiones y actualmente alrededor de 210 millones de habitantes. Entre tanta gente, géneros musicales conocidos como Rock, Pop, Funk, Sertanejo, MPB, Forró, Samba y algunos sonidos más regionales están presentes en la elección de los oyentes, y cada año acaban introduciendo nuevos intérpretes. Entre aciertos y errores, todo se está “reconstruyendo” completamente de alguna manera, y afortunadamente, la calidad musical del pasado nunca se olvida.
Técnicamente hablando, Brasil también está evolucionando (aunque a un ritmo más lento) en este tema. Siguiendo algunas tendencias globales, la música ha sufrido serios cambios, pero de alguna manera, siempre es posible (y útil) remontarse al pasado musical de nuestro país (que es sencillamente increíble) para recuperar la esencia de lo que es la música de calidad. Diferentes sociedades tienen diferentes experiencias, pero lo bueno puede vivir para siempre.
Pensando sobre toda uma vasta linhagem de estilos musicais e seus respectivos representantes (que não são poucos) ao longo de tantas décadas dentro do território brasileiro, é impossível escolher apenas um único gênero ou intérprete favorito. Ao menos para mim, que gosto de Rock, MPB (Música Popular Brasileira), Samba, e uma musicalidade regional (algo para onde eu volto os meus ouvidos em determinadas épocas, como as festas juninas por exemplo), é algo difícil.
Sendo assim, eu acho que falar sobre a musicalidade do Brasil é muito mais justo se eu amplificar o assunto para toda à sua magnitude (uma vez que eleger favoritos é algo complicado, e até certo ponto injusto para mim). Não há dúvidas de que o território brasileiro é composto por um “celeiro musical” de extrema qualidade. Mesmo dentro desse cenário mais moderno (que nem de longe consegue ter à qualidade das décadas passadas), ainda há resistência da boa música.
Eu não tenho um conhecimento musical muito vasto, e confesso que também não escuto muitas músicas nacionais, e talvez por isso eu nem consiga catalogar preferências aqui. No entanto, eu sei o suficiente para escrever este texto, ao menos para enfatizar o quanto esse cenário fonográfico no Brasil é historicamente e tradicionalmente muito essencial até mesmo para à pavimentação da nossa própria cultura. Sendo um país de dimensões continentais, tudo é majestoso.
Nós temos cinco regiões, e atualmente algo em torno de 210 milhões de habitantes. No meio de tanta gente, gêneros musicais bastante conhecidos como Rock, Pop, Funk, Sertanejo, MPB, Forró, Samba e alguns sons mais regionais estão presentes nas escolhas dos ouvintes, e a cada ano acabam apresentando novos intérpretes. Entre acertos e erros, tudo está sendo totalmente “reconstruído” de alguma, e felizmente, à qualidade musical de antigamente nunca é esquecida.
Tecnicamente falando, o Brasil também está evoluindo (ainda que a passos mais lentos) neste assunto. Acompanhando algumas tendências globais, as músicas vêm sofrendo graves mudanças, mas de alguma maneira, é sempre possível (e útil) voltar ao passado musical (que é simplesmente incrível) do nosso país para resgatar à essência do que são músicas de qualidade. Sociedades diferentes vivenciam experiências diferentes, mas o que é bom consegue viver eternamente.
Posted Using InLeo Alpha
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Your post was manually curated by @Zallin.
Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!
🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹
Muita gente fora conhece algo do Brasil, principalmente bossa nova ! Facil achar fans não brasileiros desse estilo musical! Samba também principalmente aqueles que passam carnaval no Rio
Bossa Nova acabou se tornando um dos principais "cartões de visita" musical do Brasil.