Artificial Intelligence, on the verge of fear.

In an increasingly globalized world (at a rapid pace), it is no longer news to say that artificial intelligence is already an integral part of the future that is being built today. There is a latent need to speak incisively about what is to come. On the other hand, this is not entirely possible because we simply do not know the expansion power of this technology. Even so, work provides glimpses of what may happen.

I recently read something talking about the fact that the new Pope (Leo XIV) spoke about artificial intelligence. This motivated me to write this text, because once even a religious leader like him touches on this subject, it becomes more “natural” for millions of people around the world to begin to understand this type of segment. His concern in touching on such a sensitive topic shows that there is genuine concern about this type of subject.

This makes me think about the “mass hysteria” that has been happening about what artificial intelligence is, what it can do, and how the world will be changed by this type of innovation. Since we ourselves do not have a complete understanding of this situation, “mass hysteria” becomes just a meaningless concern. It is not about ignoring the current problems that are caused by its use, but how we see it.

The side of good will always go hand in hand with the side of evil. While many people will use artificial intelligence to do the right things, many other people will use the same type of technology to do something completely opposite, and there is nothing that can be done to prevent this. Living on this edge of fear and classifying artificial intelligence in a firm way as a great enemy is throwing away all of its defensive potential in the fight against those who do all the harm.

Depending on the point of view with which you see this innovation, artificial intelligence can be an ally or an enemy. The implications of its use in today's world are as diverse as possible, and we have to understand that we will always be the holders of this “big brain”... After all, if we created it, we also control it. The ideas of a technological revolution where machines take over from humans sound to me like a way of manipulating the masses.

En un mundo cada vez más globalizado (a un ritmo acelerado), ya no es novedad decir que la inteligencia artificial ya es parte integral del futuro que hoy se está construyendo. Hay una necesidad latente de hablar, incisivamente, sobre lo que está por venir. Por otra parte, esto no es del todo posible porque simplemente no conocemos la escalabilidad de esta tecnología. Aún así, ofrece visiones de lo que podría suceder.

Recientemente leí algo sobre el nuevo Papa (León XIV) hablando sobre inteligencia artificial. Esto me motivó a escribir este texto, porque una vez que incluso un líder religioso como él toca este tema, se vuelve más “natural” para millones de personas alrededor del mundo comenzar a comprender este tipo de segmento. Su preocupación al tocar un tema tan delicado demuestra que existe una preocupación genuina por este tipo de temas.

Esto me hace pensar en la “histeria colectiva” que ha estado ocurriendo sobre qué es la inteligencia artificial, qué se puede hacer con ella y cómo el mundo cambiará con este tipo de innovación. Como nosotros mismos no tenemos una idea completa de esta situación, la “histeria colectiva” se convierte en una preocupación sin sentido. No se trata de ignorar los problemas actuales que causa su uso, sino de cómo lo vemos.

El lado del bien siempre caminará con el lado del mal. Si bien muchas personas usarán IA para hacer las cosas correctas, muchas otras usarán el mismo tipo de tecnología para hacer algo completamente opuesto, y no hay nada que se pueda hacer para evitarlo. Vivir en este umbral del miedo y clasificar a la inteligencia artificial de manera sólida como un gran enemigo es desperdiciar todo tu potencial defensivo en la lucha contra los que hacen todo el mal.

Dependiendo del punto de vista desde el que se mire esta innovación, la inteligencia artificial puede ser un aliado o un enemigo. Las implicaciones de su uso en el mundo actual son tan diversas como es posible, y tenemos que entender que siempre seremos los poseedores de este “gran cerebro”… Después de todo, si lo creamos, también lo controlamos. Las ideas de una revolución tecnológica donde las máquinas reemplacen a los humanos me suenan a una forma de manipular a las masas.

Em um mundo cada vez mais globalizado (a passos muito largos), não é mais nenhuma novidade falar que a inteligência artificial já é uma parte integrante do futuro que está sendo construído hoje. Há uma necessidade latente em falar, de maneira incisiva, sobre que o que está por vir. Por outro lado, isso não é totalmente possível porque simplesmente não sabemos o poder de expansão dessa tecnologia. Mesmo assim, trabalhos com vislumbres sobre o que pode acontecer.

Recentemente eu li alguma coisa falando sobre o fato do novo Papa (Leão XIV) falando sobre inteligência artificial. Isso me motivou a escrever este texto, porque uma vez que até mesmo um líder religioso como ele toca nesse assunto, se torna mais “natural” para milhões de pessoas ao redor do mundo o começo pela compreensão desse tipo de segmento. A preocupação dele em tocar em um tema tão sensível mostra que há preocupação genuína sobre esse tipo de assunto.

Isso me faz pensar sobre a “histeria massiva” que vem acontecendo sobre o que é inteligência artificial, sobre o que é possível fazer através dela e como o mundo vai ser mudado por esse tipo de inovação. Uma vez que nós mesmos não temos uma ideia totalmente completa sobre essa situação, a “histeria massiva” se torna apenas uma preocupação sem muito sentido. Não se trata sobre ignorar os problemas atuais que são causados com o seu uso, mas como vemos isso.

O lado do bem sempre vai caminhar com o lado do mal. Enquanto muitas pessoas irão usar a inteligência artificial para fazer as coisas certas, outras muitas pessoas irão usar o mesmo tipo de tecnologia para fazer algo totalmente oposto, e não há nada que possa ser feito para evitar isso. Viver nesse limiar do medo e classificando a inteligência artificial de maneira sólida como uma grande inimiga é jogar fora todo o seu potencial defensivo na luta contra quem faz todo mal.

Dependendo do ponto de vista com o qual que você enxerga essa inovação, a inteligência artificial pode ser uma aliada ou uma inimiga. As implicações do seu uso no mundo atual são as mais diversas possíveis, e temos que entender que nós sempre seremos os detentores desse “grande cérebro”... Afinal, se nós os criamos, nós também o controlamos. As ideias de revolução tecnológicas onde máquinas se sobrepõe aos humanos me soa como um jeito de manobrar massas.