All of us, influencers.

In a world increasingly driven by the incessant need to fit into a bubble, many of us don't realize that, in fact, we are all influencers. In some way, we exert varying degrees of importance in other people's lives, and thus, while we insert ourselves into a bubble, we also encourage others to do the same. This is a typically “cyclical” scenario (in my point of view), which we should all pay more attention to.
The big difference lies in each person's way of thinking and acting. Not everyone realizes that their actions are commonly viewed through different prisms. Therefore, it's important to know which of these prisms can best capture attention. Once we become influencers, we need to realize our responsibility to do something positive or at least constructive (which, unfortunately, is not the reality in the current global scenario).

The idea of having "followers" doesn't appeal to me much, because it reminds me of some kind of "cult." However, within today's society, we see the need for "leaders" in different segments, as if humanity depended on being guided by someone superior. Within this context, it's easy (depending on the chosen niche) to bring up the idea of being an influencer, as long as we're all aware of when, how, and why we want to do so.
I know this is a complex topic, and it certainly involves different approaches, but the focus of my text is to emphasize the idea that we are all (anywhere in the world), even without realizing it, natural-born influencers (from the moment we realize the power of our words and actions). In the cyber world, it's difficult to make the distinction (particularly due to all the futility that exists in this fragile environment), but in the real world, things are easier.

Unfortunately, the judgments are reversed. While people who do positive things are less valued (and the financial aspect is also a substantial issue here), people who do negative or excessively futile things are more valued. This becomes very clear when we compare, for example, education vs. entertainment (in this case, I'm referring to entertainment based on very shallow or literally useless topics). I wonder when this will change.
Perhaps, I'm little a bit pessimistic in harboring the idea that society is going from bad to worse in this regard, but there's no way to imagine better appreciation scenarios for the right influencers within what society currently consumes at its highest prevalence. Either way, we will all continue to be influencers, whether inside or outside the digital world, and it will always be up to us to reverse the order of appreciation for what we do.
En un mundo cada vez más impulsado por la incesante necesidad de encajar en una burbuja, muchos no nos damos cuenta de que, de hecho, todos somos influencers. De alguna manera, ejercemos distintos grados de importancia en la vida de los demás y, por lo tanto, al mismo tiempo que nos insertamos en una burbuja, también animamos a otros a hacer lo mismo. Se trata de un escenario típicamente “cíclico” (en mi opinión), al que todos deberíamos prestar más atención.
La gran diferencia radica en la forma de pensar y actuar de cada persona. No todos son conscientes de que sus acciones suelen verse desde diferentes prismas. Por lo tanto, es importante saber cuál de estos prismas puede captar mejor la atención. Una vez que nos convertimos en influencers, debemos reconocer nuestra responsabilidad de hacer algo positivo o, al menos, constructivo (lo cual, lamentablemente, no es la realidad en el escenario global actual).
La idea de tener "seguidores" no me atrae mucho, porque me recuerda a una especie de "secta". Sin embargo, en la sociedad actual, vemos la necesidad de "líderes" en diferentes segmentos, como si la humanidad dependiera de ser guiada por alguien superior. En este contexto, es fácil (dependiendo del nicho elegido) plantear la idea de ser un influencer, siempre y cuando todos seamos conscientes de cuándo, cómo y por qué queremos serlo.
Sé que este es un tema complejo y que, sin duda, implica diferentes enfoques, pero el objetivo de mi texto es enfatizar la idea de que todos (en cualquier parte del mundo), incluso sin darnos cuenta, somos influencers natos (desde el momento en que nos damos cuenta del poder de nuestras palabras y acciones). En el mundo cibernético, es difícil distinguirlo (sobre todo por la futilidad que existe en este frágil entorno), pero en el mundo real, las cosas son más fáciles.
Desafortunadamente, los juicios se invierten. Mientras que quienes hacen cosas positivas son menos valoradas (y el aspecto económico también es un problema importante), quienes hacen cosas negativas o excesivamente fútiles son más valoradas. Esto se hace muy evidente al comparar, por ejemplo, la educación con el entretenimiento (en este caso, me refiero al entretenimiento basado en temas superficiales o literalmente inútiles). Me pregunto cuándo cambiará esto.
Quizás soy un poco pesimista al albergar la idea de que la sociedad va de mal en peor en este sentido, pero no hay forma de imaginar mejores escenarios de apreciación para los influencers adecuados dentro del consumo social más frecuente. Sea como sea, todos seguiremos siendo influencers, ya sea dentro o fuera del mundo digital, y siempre dependerá de nosotros revertir el orden de apreciación de lo que hacemos.
Em um mundo cada vez guiado pela incessante necessidade de estarmos inseridos dentro de alguma bolha, muitos de nós não nos damos conta de que, na verdade, todos nós somos influenciadores. De alguma maneira nós exercemos os mais diferentes graus de importância na vida de outras pessoas, e sendo assim, ao mesmo tempo que inserimos a nós mesmos dentro de uma bolha, também impulsionamos outras pessoas a fazerem o mesmo. Esse é um cenário tipicamente “cíclico” (no meu ponto de vista), no qual todos nós deveríamos prestar mais atenção.
A grande diferença está no modo de pensar e agir de cada pessoa. Nem todo mundo se dá conta que as suas ações são comumente vistas através de diferentes prismas. Sendo assim, é preciso saber em qual desses prismas é possível fazer uma maior captação de atenção. Uma vez sendo influenciadores, precisamos nos dar conta da nossa responsabilidade em fazer algo de positivo ou minimamente construtivo (o que infelizmente não é o real no cenário atual mundo à fora).
A ideia de termos “seguidores” não me agrada muito, porque me lembra alguma espécie de “seita”. No entanto, vemos dentro da sociedade atual a necessidade de termos “líderes” em diferentes segmentos, como se a humanidade tivesse a dependência de ser guiada por alguém superior. Dentro desse contexto, é fácil (a depender do nicho escolhido) trazer a ideia de ser um influenciador, desde que todos nós estamos cientes de quando, como e por que queremos fazer isso.
Eu sei que esse é um assunto complexo, e que certamente envolve diferentes tipos de abordagens, mas o foco do meu texto é enfatizar a ideia de que todos nós somos (em qualquer lugar do mundo), mesmo sem perceber, influenciadores natos (desde o momento em nos damos conta do poder das nossas palavras e ações). No meio cibernético, fica difícil fazer a distinção (até por toda futilidade que há nesse ambiente frágil), mas no mundo real, as coisas ficam mais fáceis.
Infelizmente as apreciações estão invertidas. Enquanto as pessoas que fazem coisas positivas são menos valorizavas (e o aspecto financeiro também é uma questão substancial aqui), as pessoas que fazem coisas negativas ou fúteis demais são mais valorizadas. Isso fica muito claro quando comparamos, por exemplo, educação vs. entretenimento (neste caso eu me refiro à diversão pautada em assuntos muito rasos ou literalmente inúteis). Eu me pergunto quando isso mudará.
Talvez, eu seja um pouco pessimista em alimentar a ideia de que a sociedade está indo de mal a pior em relação a esse aspecto, mas não há como imaginar melhores cenários de apreciação para os influenciadores corretos dentro do que a sociedade hoje consome em sua maior prevalência. De qualquer jeito, todos nós continuaremos a ser influenciadores dentro ou fora do mundo digital, e sempre caberá a nós mesmos inverter a ordem de apreciação sobre o que fazemos.
Posted Using INLEO
We have always been an influencer, but now the term is new, because a basic example of a conversation recommending something is what they call word of mouth, this is very effective and has always existed.
Your so right about how education loses to shallow entertainment. Clicks reward noise, not nuance, and that tilts the spotlight to quick thrills. I try to keep my lane on the constructive side, even if it grows slower, becuase the ripple lasts longer. It hurts,, but it rings true, the algorithm is basically a magpie with wifi.
!PIZZA
$PIZZA slices delivered:
@amr008(3/5) tipped @wiseagent
Come get MOONed!
De fato, já percebi isso. E é sempre lisonjeiro e surpreendente quando descubro que alguém se inspira em mim de alguma forma (seja na música, ou na arte como for). Eu jamais fui um influencer no sentido popular da palavra nos moldes atuais, mas acredito mesmo que quando se vive com "verdade" e potência, você por natureza torna-se um "modelo" de alguma forma. Tal qual nós procuramos modelos para se inspirar também.