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[EN]

Hey friends, another good reflection about our young people and the technologies that today seem to dominate so many people, from the youngest to many adults, which is becoming more and more of an addiction.

Nowadays, it's hard to escape from cell phones and social media. Most people in the world have them, and even children want to use them. But then there's that question that every parent has: when should we let our children have a cell phone and create a social media account? There's no set rule for this, because each child is different, has their own way and maturity.

I have two young children, and they use their cell phones from time to time, but I try to control them so they don't spend too much time glued to the screen. I think this is important, because too much can be harmful.

Up until about 12 years old, a child's brain is still forming, and they really need contact with people, to play outside, to talk face to face. Spending too much time on their cell phones can hinder their development, attention and even their performance at school. This is serious, because childhood is the time for children to learn how to relate to others, explore the real world, and all of this helps to form a well-rounded person.

Another important point is safety. There are many things on social media that young children should not see, in addition to the risk of bullying, malicious people and other bad things. Children do not yet fully understand these dangers and may end up suffering something bad because of this, without knowing how to protect themselves.

In addition, there is the danger of cell phone addiction. If children spend all day on their devices, they may become anxious, irritable, sleep poorly and even perform worse at school. Therefore, we have to control the time they spend in front of the screen and encourage other games and activities outside of the digital world.

I have read many times that many experts recommend that children only start using their cell phones more freely after the age of 12. Social networks, on the other hand, usually require 13 years as the minimum age to create an account. Even so, it is important that parents talk to their children a lot, explain the risks and monitor what they do on the internet.

This is also something that we should try to do clearly and without a doubt establish clear rules, such as the maximum time they can use their cell phones per day, which applications are allowed and always remember that the device cannot interfere with schoolwork or family life.

There are some parental control tools today that help monitor what children access, but what really works is dialogue and trust between parents and children. The more conversation and guidance, the better the child learns to use technology responsibly.

Ultimately, giving a cell phone to a child is not just handing over a device, it is opening a door to a world full of good things, but also full of risks. Therefore, it is essential to think calmly, know your child well and always be there to help and guide, making the best choices.

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[PT]

Olá amigos mais uma boa reflexão acerca dos nossos jovens e das tecnologias que hoje parecem dominar tantas pessoas desde os mais novos e até mesmo muitos adultos, o que se está a tornar cada vez mais um vício.
Hoje em dia, é difícil fugir do telemóvel e das redes sociais. A maior parte das pessoas do mundo tem, até as crianças já querem usar. Mas aí fica aquela dúvida que todo pai e mãe tem que é quando é que a gente deve deixar os filhos terem um telemóvel e criar conta nas redes sociais? Não tem uma regra certa pra isso, porque cada criança é diferente, tem seu jeito e sua maturidade.

Eu tenho dois filhos pequenos, e eles usam o telemóvel de vez em quando, mas eu tento controlar pra não ficarem tempo demais vidrados na tela. Acho que isso é importante, porque o excesso pode fazer mal.

Até mais ou menos os 12 anos, o cérebro da criança ainda tá se formando, e ela precisa muito do contato com as pessoas, de brincar fora, de conversar cara a cara. Ficar muito tempo no telemóvel pode atrapalhar o desenvolvimento, a atenção e até o rendimento na escola. Isso é sério, porque a infância é a hora da criança aprender a se relacionar, explorar o mundo real, e tudo isso ajuda a formar uma pessoa equilibrada.

Outro ponto importante é a segurança. Nas redes sociais tem muita coisa que criança pequena não devia ver, além do risco de bullying, de pessoas mal-intencionadas e outras coisas ruins. A criança ainda não entende direito esses perigos e pode acabar se sofrer algo ruim por esse motivo, sem saber como se proteger.

Além disso, tem o perigo do vício em telemóvel. Se a criança passar o dia todo no aparelho, pode ficar ansiosa, irritada, dormir mal e até piorar o desempenho na escola. Por isso, a gente tem que controlar o tempo que eles ficam na frente da tela e incentivar outras brincadeiras e atividades fora do mundo digital.

Já li muitas vezes que muitos especialistas indicam que a criança só comece a usar o telemóvel com mais liberdade depois dos 12 anos. Já as redes sociais, normalmente, exigem 13 anos como idade mínima para criar uma conta. Mesmo assim, é importante que os pais conversem bastante com os filhos, expliquem os riscos e acompanhem o que eles fazem na internet.

Também é algo que devemos tentar fazer de uma forma clara e sem dúvidas estabelecer regras claras, como o tempo máximo que podem usar o telemóvel por dia, quais aplicativos são permitidos e lembrar sempre que o aparelho não pode atrapalhar as tarefas da escola nem o convívio com a família.

Existem hoje em dia algumas ferramentas de controle parental ajudam a monitorar o que as crianças acessam, mas o que realmente funciona é o diálogo e a confiança entre pais e filhos. Quanto mais conversa e orientação, melhor a criança aprende a usar a tecnologia com responsabilidade.

No fim das contas, dar um telemóvel para uma criança não é só entregar um aparelho, é abrir uma porta para um mundo cheio de coisas boas, mas também cheio de riscos. Por isso, é essencial pensar com calma, conhecer bem o filho e estar sempre presente pra ajudar e orientar, tomando as melhores opções.