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Hello friends, let's reflect on this week together.

Many people grew up hearing that the right path was to finish school and go straight to university. For a long time, this idea was almost a rule. I only made it to the 12th grade, and life took me in other directions. Work appeared, responsibilities increased, and university ended up being put aside. Today I'm 40 years old and I still feel the desire to study. It's not to show off to anyone, but for myself, because I believe that learning is never wasted time, and I still feel that desire sometimes, but time is always in short supply in this busy life.

Looking back over the years, I realized that the job market has changed a lot. A diploma is no longer seen as the only key to success, and the truth is that increasingly, what matters is experience, adaptability, and how we deal with everyday challenges. Even so, education remains valuable in some areas; it's still necessary and can also be a space for personal growth, and I advocate this idea.

Friends, I'll give you this example this week. At work, I had to take care of some paperwork and remembered some business administration subjects I learned in school. It was simple, but it showed me that nothing we learn is truly useless; we just need to realize that sometimes knowledge is stored away for years until the right situation arises to put it into practice. This moment made me think that it's always worth having a foundation, because one day it might come in handy, even when we don't expect it, and life is full of surprises.

Looking at this topic, graduating in 2025 may no longer mean the same as it did twenty or thirty years ago. Today, there are many other ways to learn. I'll give you examples: online courses, short training sessions, workshops, and even everyday life itself teaches. However, university can still represent a unique opportunity. It's a place where you network, explore different ideas, and gain a broader perspective on the world. For someone like me, who has always harbored this desire, going to university now would also be fulfilling a personal goal, and I haven't given up on it yet.

The education system, despite this, still has much room for improvement and remains stuck in outdated methods that are largely unrelated to current realities. Instead of simply preparing for exams, it could help develop critical thinking, creativity, and practical skills. Even so, the decision to study shouldn't depend solely on the system's perfection, but on the individual's desire to grow and excel.

When I think about turning 40 and thinking about going back to school, it may seem unusual, but the truth is that learning has no age. The important thing is not to stand still. Everyone knows the value that training can have in their lives. For me, it would be the accomplishment of something that was left undone and, at the same time, a way to show myself that it's never too late to invest in knowledge.

In the end, education continues to have value. A diploma may no longer be everything, but learning and evolving will always be essential, and I truly advocate this idea.

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[PT]

Olá amigos vamos a mais uma reflexão nesta semana em conjunto.
Muitas pessoas cresceram a ouvir que o caminho certo era terminar a escola e seguir logo para a universidade. Durante muito tempo essa ideia foi quase uma regra eu cheguei apenas ao 12.º ano e a vida levou-me para outros rumos. O trabalho apareceu, as responsabilidades aumentaram e a universidade acabou por ficar de lado. Hoje tenho 40 anos e continuo a sentir vontade de estudar. Não é para mostrar nada a ninguém, mas sim para mim, porque acredito que aprender nunca é tempo perdido e ainda sinto essa vontade por vezes o tempo é que é sempre pouco nesta vida agitada.

Ao fazer uma retrospectiva ao longo destes anos percebi que o mercado de trabalho mudou muito. O diploma já não é visto como a única chave para se ter sucesso e a verdade é cada vez mais o que conta é a experiência, a capacidade de adaptação e a forma como lidamos com os desafios do dia-a-dia. Mesmo assim, a formação mantém o seu valor para algumas áreas continua a ser necessária e pode também ser um espaço de crescimento pessoal e eu sou defensor dessa ideia.

Amigos vou vos dar este exemplo esta semana, no trabalho, precisei de tratar de alguns papéis e recordei-me de matérias de administração que aprendi na escola. Foi algo simples, mas mostrou-me que nada do que se aprende é realmente inútil basta vermos que por vezes o conhecimento fica guardado durante anos até que surge a situação certa para o pôr em prática. Esse momento fez-me pensar que vale sempre a pena ter bases, porque um dia podem ser úteis, mesmo quando não esperamos e a vida é uma caixinha de surpresas.

Olhando para este tema formar-se em 2025 pode já não significar o mesmo que significava há vinte ou trinta anos. Hoje há muitas outras formas de aprender vou dar exemplos cursos online, formações curtas, workshops e até o próprio dia-a-dia ensina. No entanto, a universidade ainda pode representar uma oportunidade única. É um lugar onde se criam contatos, onde se exploram ideias diferentes e onde se ganha uma visão mais ampla do mundo. Para alguém como eu, que sempre guardou esse desejo, entrar na universidade agora seria também cumprir um objetivo pessoal e ainda não desisti dele.

O sistema de ensino, apesar disso, tem ainda muito a evoluir continua preso a métodos antigos, pouco ligados à realidade actual. Em vez de preparar apenas para exames, poderia ajudar mais a desenvolver pensamento crítico, criatividade e competências práticas, mesmo assim, a decisão de estudar não deve depender apenas da perfeição do sistema, mas sim da vontade individual de crescer e de se superar.

Quando penso ao chegar aos 40 anos e pensar em voltar a estudar pode parecer fora do normal, mas a verdade é que a aprendizagem não tem idade. O importante é não ficar parado. Cada pessoa sabe o valor que uma formação pode ter na sua vida. Para mim, seria a concretização de algo que ficou por fazer e, ao mesmo tempo, uma forma de mostrar a mim mesmo que nunca é tarde para investir em conhecimento.

No final, a formação continua a ter valor. O diploma pode já não ser tudo, mas aprender e evoluir será sempre essencial e eu sou mesmo muito defensor desta ideia.