Social Media Challenge - Balance is everything! [PT/EN]

Olá Splinters, bem vindos de volta!

O equilíbrio é a chave para o sucesso. Mas quem foi que disse isso eu não sei, mas eu poderia dizer que esse não é um termo que possa ser efetivo em qualquer cenário? Talvez isso não faça sentido para qualquer situação, principalmente se tratando de Splinterlands. Vão existir partidas em que as condições pedem uma estratégia mais cautelosa, priorizar a defesa as vezes é o melhor caminho se seus monstros estrão envenenado e sofrerão dano a cada rodada. Para partidas mais abertas e limitações pontuais, as vezes ter um time extremamente ofensivo seja mais efetivo. Mas uma coisa posso dizer: na maioria das vezes, buscar pelo equilíbrio aumenta as chances de vitória.

Abrir mão do equilíbrio e buscar o extremo, seja na parte ofensiva, seja na parte defensiva, é se arriscar. Se arriscar quer dizer ficar exposto e dependendo do grau, ela te dará mais chances de derrota do que realmente de vitória e se você enfrentar um adversário que buscou por esse equilíbrio, bem, você vai perder. Então, qual a vantagem em se arriscar tanto? Só se for em uma partida que você tem certeza que não pode ganhar e ai sim, um golpe de sorte pode virar o jogo. Mas se tratando de equilíbrio, não é apenas oscilar entre ataque e defesa, ele proporciona estratégias sólidas que podem ser desempenhadas durante a partida.

Bem, eu gosto de arriscar as vezes e quem é que não gosta? Mas tudo depende das condições da partida, é necessário encontrar a oportunidade certa. Mas para qualquer caso, o básico funciona: um summoner que adiciona as vantagens certas, um tank robusto e uma linha de trás que adicione suporte, defesa e habilidades que possam causar impacto e acima de tudo, sinergia estratégica. Splinterlands não é um jogo que você escolhe monstros fortes e aposta que vai dar certo, é preciso meditar sobre seu jogo, sobre o que realmente funciona. Usar as regras de batalha a seu favor é outro ponto chave e quem não usa isso a seu favor, bem, perde muito mais vezes.

Na batalha de hoje eu trago um pouco desse equilíbrio e apesar das limitações e um adversário potencialmente bom, vitória foi conquistada por encontrar a medida certa, os monstros adequados que pudessem se defender e atacar. Essa batalha traz um pouco do meu estilo de jogo, esse equilíbrio que na maioria das vezes, funciona bem. E por mais que o equilíbrio não possa ser a chave para o sucesso na maioria das vezes, ele supri a necessidade habitual da maioria das batalhas. Equilíbrio é tudo? Não, mas ele funciona e gostamos de coisas que funcionam! Agora, chega de conversa de coach, vamos ver como foi essa batalha!

Para assistir essa batalha, clique aqui

Alguns pontos a serem mencionados:

A duas regras dessa batalha são extremamente limitadoras, pois enquanto uma permite apenas monstros em campo que não possuem ataque melee, outra causa dano extra a monstros com ataque mágico. Ou seja, nessa batalha, monstros de ataque ranged serão os principais monstros escolhidos para causarem dano. 46 de mana é um bom número e podemos escolher monstros mais caros e isso já um bom começo para uma estratégia válida.

Para a escolha do summoner, ambos os jogadores escolhem do elemento água. Meu adversário opta por adicionar um monstro da edição Gladius e eu, escolho ter mais escudo e velocidade. Cada qual com suas vantagens, ambos terão as mesmas opções para trazer em campo desse elemento.

Para a escolha do tank, meu adversário foi preciso: um monstro que tira escudos e possui uma excelente possibilidade de esquiva contra monstros de ataque físico. Eu escolho um monstro mais robusto, veloz e com muita vida e que possui redução de danos contra ataques mágicos e isso também significa que ele não sofrerá danos ao atacar.

Para a linha de trás o coração da minha estratégia. Levando em consideração que meu tank será o muro defensivo que protegeria meus monstros da linha de trás, o primeiro monstro escolhido foi u que pudesse dividir essa carga de ataque, pois ele possuía habilidade Taunt. Ao seu lado, um monstro que pudesse regenerar sua vida a cada rodada.

Na outra parte, meu monstros ofensivos e na terceira posição, um monstro com a habilidade Oppotunity que buscaria pelo monstros em campo com menos vida. Após, um monstro com um bom a taque e que ainda poderia regenerar os escudos a cada rodada e por último, um monstro que poderia atacar duas vezes na mesma rodada.

Bem, o desafio inicial seria realmente derrubar o tank inimigo. Ele se esquivou de muitos ataques e me fez desperdiçar ataques importantes. Mas eu sabia que bastava que ele fosse derrotado que a coisas ficariam mais fáceis e depois que isso aconteceu, bem, a vitória foi fácil.

Essa foi uma batalha interessante e que mostrou bem como o equilíbrio pode ser importantes em batalhas inicialmente difíceis, pois você precisa segurar o time adversário até o ponto em que ele perca monstros importantes, principalmente no quesito defensivo.

Essa foi a batalha de hoje e espero que tenham gostado. Obrigado por ler até aqui e passar um pouco do seu tempo com minhas palavras e pensamentos. Até a próxima!!

[EN]

Hello Splinters, welcome back!

Balance is the key to success. I don't know who said that, but I could say that this isn't a term that can be effective in any scenario. Perhaps this doesn't make sense for every situation, especially when it comes to Splinterlands. There will be matches where the conditions call for a more cautious strategy; prioritizing defense is sometimes the best option if your monsters are poisoned and will take damage every round. For more open matches with specific limitations, having an extremely offensive team is sometimes more effective. But I can say one thing: most of the time, seeking balance increases your chances of victory.

Giving up balance and seeking extremes, whether offensively or defensively, is taking a risk. Taking a risk means exposing yourself, and depending on the degree, it gives you more chances of defeat than victory. And if you face an opponent who sought this balance, well, you'll lose. So, what's the point in taking such risks? Only if it's a match you're certain you can't win, and then a lucky break can turn the tide. But when it comes to balance, it's not just about oscillating between offense and defense; it provides solid strategies that can be implemented throughout the match.

Well, I like to take risks sometimes, and who doesn't? But it all depends on the match conditions; you need to find the right opportunity. But in any case, the basics work: a summoner who adds the right advantages, a robust tank, and a backline that adds support, defense, and abilities that can make an impact—and above all, strategic synergy. Splinterlands isn't a game where you pick strong monsters and bet it will work. You need to think about your game, about what actually works. Using the battle rules to your advantage is another key point, and those who don't use them to their advantage, well, they lose much more often.

In today's battle, I bring a bit of this balance, and despite the limitations and a potentially strong opponent, victory was achieved by finding the right balance, the right monsters that could defend and attack. This battle reflects a bit of my playstyle, this balance that, most of the time, works well. And while balance may not be the key to success most of the time, it fulfills the usual need for most battles. Is balance everything? No, but it works, and we like things that work! Now, enough coaching talk, let's see how this battle went!

To watch this battle, click here

Some points to mention:

The two rules for this battle are extremely limiting, as one only allows monsters on the field that don't have melee attacks, while the other deals extra damage to monsters with magic attacks. In other words, in this battle, ranged monsters will be the main monsters chosen to deal damage. 46 mana is a good number, and we can choose more expensive monsters, which is already a good start for a valid strategy.

For the summoner, both players choose the water element. My opponent opts for a Gladius Edition monster, and I choose to have more shields and speed. Each with their own advantages, both will have the same options for using this element.

For the tank, my opponent was precise: a monster that removes shields and has excellent dodging against physical attack monsters. I choose a more robust, faster, high-health monster that has damage reduction against magic attacks, meaning it won't take damage when attacking.

For the back row, the heart of my strategy. Considering that my tank will be the defensive wall that protects my back row monsters, the first monster I chose was one that could share the attack load, as it had the Taunt ability. Next to it, I placed a monster that could regenerate its health each round.

In the other part, I placed my offensive monsters, and in the third position, a monster with the Opportunity ability that would search for monsters in the back row. A range with less health. Then, a monster with good attack that could regenerate shields every round, and finally, a monster that could attack twice in the same round.

Well, the initial challenge would be to actually take down the enemy tank. He dodged many attacks and made me waste important attacks. But I knew that as soon as he was defeated, things would get easier, and once that happened, well, victory was easy.

This was an interesting battle that clearly demonstrated how important balance can be in initially difficult battles, as you need to hold off the opposing team until they lose important monsters, especially defensively.

That was today's battle, and I hope you enjoyed it. Thank you for reading this far and spending some time with my words and thoughts. See you next time!!



0
0
0.000
5 comments