Instagram, the worst social media [EN/PT]

Social media has become part of people's lives in a surreal way. Today, we spend a good part of the day with our faces turned toward a screen, watching videos, interacting, and comparing ourselves. There's no denying that many opportunities arise on social media, but most people just waste time and develop some kind of emotional problem, and in that regard, social media is largely to blame. For me, the worst of all is Instagram.

If you are at least 30 years old, you know what life was like before the internet, or rather, before social media. We are social beings who, before any technological devices, had personal, physical interaction and, at worst, a phone call as our main form of socialization. Today, there are so many apps geared toward this that being physically present has become almost irrelevant for socializing. I don't mean this in a totally critical way; I recognize that this convenience has brought efficiency to our lives, but even so, social media is a disease for most people, and they don't even realize it.

Why do I think Instagram is the worst of all and, if I could, I would ban it? Because it is a social network focused on futility, where many people only expose “the good part of life,” without adding anything, without transmitting knowledge or any other value that other platforms do not already offer. If you analyze Instagram, you will see that it was, or at least used to be, a network designed to show everyday life, with photos of trips, food, parties, etc. And I ask myself: what is the relevance of this, other than serving as a means of comparison?

We know that comparisons are harmful to our psychological well-being. Many people lack the discernment to separate things, and seeing so many others supposedly living the “dream life” can lead to frustration and negatively affect self-esteem. Yes, today Instagram has focused more on short videos, like TikTok or Kwai, but it was born with the purpose of exposing personal life, and therein lies another danger, not only in it, but in many other networks.

This exposure, in addition to the emotional impact mentioned, can also be dangerous. It has become so common to expose one's life that today it is easy to know practically everything about anyone, and information in the wrong hands, well, you already know what can happen. Perhaps the younger generation, with its “low profile” style, is more aware than the previous one, which focused on showing everything all the time. A point for the new generation.

Overall, social media, for those with an entrepreneurial eye, represents a great opportunity; the real “gold” is on the internet. But while some make money from it, others are being alienated, psychologically harmed, and, above all, wasting their time.

Of the networks I am most familiar with, I see YouTube as the best, as it offers a wide variety of entertainment and a lot of useful content for those who know how to use it. I also like Facebook, which has a less aggressive and slightly more “humanized” algorithm, depending, of course, on the type of content you consume. And finally, Twitter (or X), which I consider more efficient for following news in real time.

I don't usually use other social networks and have no intention of using them. But, among all the ones I have a profile on, Instagram is, for me, the most irrelevant, the one that most harms people, and the one with the most aggressive algorithm in its attempt to keep users on the platform. For this reason, if I could, I would ban it.

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Credits:

Translated: Deepl
Cover: created by Canva.

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As redes sociais se tornaram parte da vida das pessoas de uma maneira surreal. Hoje, passamos boa parte do dia com o rosto voltado para uma tela, vendo vídeos, interagindo e nos comparando. Não dá para negar que muitas oportunidades surgem nas redes sociais, mas a maior parte das pessoas apenas perde tempo e desenvolve algum tipo de problema emocional e, nesse ponto, as redes têm grande parcela de culpa. Para mim, a pior de todas é o Instagram.

Se você tem pelo menos 30 anos, sabe como era a vida antes da internet, ou melhor, antes das redes sociais. Somos seres sociáveis que, antes de qualquer artifício tecnológico, tinham como principal forma de socialização a interação pessoal, física e, na pior das hipóteses, uma ligação telefônica. Hoje, existem tantos aplicativos voltados para isso que estar presente fisicamente se tornou quase irrelevante para socializar. Não digo isso de forma totalmente crítica, reconheço que essa facilidade trouxe eficiência às nossas vidas, mas, ainda assim, as redes sociais são uma doença para grande parte das pessoas, e elas nem percebem.

Por que eu acho que o Instagram é a pior de todas e, se pudesse, o baniria? Porque é uma rede social voltada para a futilidade, onde muitas pessoas apenas expõem “a parte boa da vida”, sem agregar nada, sem transmitir conhecimento ou qualquer outro valor que outras plataformas já não ofereçam. Se você analisar o Instagram, verá que ele foi ou, pelo menos, era uma rede pensada para mostrar o dia a dia, com fotos de viagens, comidas, festas etc. E eu me pergunto: qual a relevância disso, além de servir como um artifício de comparação?

Sabemos que comparações são prejudiciais ao psicológico. Muitas pessoas não têm discernimento para separar as coisas, e ver tantas outras supostamente vivendo a “vida dos sonhos” pode gerar frustração e afetar negativamente a autoestima. Sim, hoje o Instagram tem focado mais em vídeos curtos, como o TikTok ou o Kwai, mas ele nasceu com o propósito de expor a vida pessoal e aí reside outro perigo, não só nele, mas em muitas outras redes.

Essa exposição, além do impacto emocional mencionado, também pode ser perigosa. Tornou-se tão comum expor a vida que hoje é fácil saber praticamente tudo sobre qualquer pessoa e informação nas mãos erradas, bem, você já sabe o que pode acontecer. Talvez a geração mais nova, com seu estilo “low profile”, seja mais consciente que a anterior, que tinha como foco mostrar tudo o tempo todo. Um ponto para a nova geração.

No geral, as redes sociais, para quem tem um olhar empreendedor, representam uma grande oportunidade, o verdadeiro “ouro” está na internet. Mas enquanto alguns ganham dinheiro com isso, outros estão sendo alienados, prejudicados psicologicamente e, acima de tudo, perdendo tempo de vida.

Das redes com as quais tenho mais afinidade, vejo o YouTube como a melhor, pois oferece uma ampla variedade de entretenimento e muito conteúdo útil, para quem sabe usá-lo. Gosto também do Facebook, que tem um algoritmo menos agressivo e um pouco mais “humanizado”, dependendo, claro, do tipo de conteúdo que você consome. E, por fim, o Twitter (ou X), que considero mais eficiente para acompanhar notícias em tempo real.

Outras redes sociais eu não costumo usar e nem tenho intenção de usar. Mas, entre todas em que tenho perfil, o Instagram é, para mim, a mais irrelevante, a que mais prejudica as pessoas e a que possui o algoritmo mais agressivo em sua tentativa de prender o usuário à plataforma. Por esse motivo, se pudesse, eu a baniria.

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Credits:

Translated: Deepl
Cover: created by Canva.

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