An ace up one's sleeve![PT/EN]

As batalhas em Splinterlands possuem regras que tornam a dinâmica do jogo bastante interessante. Elas criam oportunidades para testarmos novas estratégias e combinações de monstros, oferecendo uma chance de explorar diferentes abordagens. Sem essas regras, Splinterlands seria tão monótono quanto qualquer outro jogo de cartas. Enfrentar essas condições nem sempre é fácil, sabemos disso e nem sempre temos uma ideia clara de como montar um time vencedor. Porém, a forma como essas regras são alternadas é justamente o que nos motiva a aprender mais sobre o jogo e a aprimorar nossas habilidades e claro, colocar algum SPS no bolso!

No formato Wild, a variedade de estratégias disponíveis é quase infinita, o que torna o jogo ainda mais interessante. No entanto, o segredo é criar sua própria base de monstros e ideias e saber aplicá-las em momentos oportunos. Isso me ajudou muito a conquistar mais vitórias, pois a diversão vem justamente de criar combos, testar estratégias e sair da zona de conforto. Talvez eu ainda esteja me adaptando a esse novo "velho" formato? Sim, mas não posso deixar de falar que minhas cartas favoritas estão lá, então, eu me divirto.

Hoje eu trouxe uma batalha que posso dizer: Não foi fácil. Incialmente eu vi meu adversário com um summoner level baixo e pensei que seria tão fácil quanto tirar doce de uma criança, mas as coisas não foram exatamente como imaginei. Primeiro eu escolhi um tank que seu ponto fraco é justamente enfrentar monstro de ataque mágico e pensei: meu adversário não vai colocar um monstro de ataque mágico, não é mesmo? Mas então ele colocou e metade da minha estratégia defensiva foi embora. Por sorte, eu tinha outro monstro na linha de trás para trazer essa carga de ataque para si e bem, as coisas no final deram certo.

Mas um detalhe fez toda a diferença, uma carta na manga que mudou o jogo para mim em um momento que realmente achei que perderia essa batalha. Bem, não foi uma escolha aleatória, eu sempre que posso escolho esse monstro para meu deck e sempre, ela me salva, mesmo quando as condições não estão favoráveis. Olivia of the Brook é o monstro do qual estou falando e sua habilidade mais relevante é roubar habilidades dos monstros adversários. Bem, no começo essa carta pode não parecer muito perigosa, mas de a ela algumas rodadas e verá seu verdadeiro potencial!

Bem, agora chega de conversa e vamos ao que interessa!

Para assistir essa batalha, clique aqui

Alguns pontos a serem mencionados sobre essa batalha:

Poderíamos dizer que nessa batalha, a regra influenciou diretamente na minhas escolhas, mas eu estaria mentido. A regra ativa não interferiu em nada na minhas escolhas pois ela é altamente irrelevante para mim. 40 de mana estava disponível uma quantidade muito boa e me dava recursos suficientes para estruturar uma boa estratégia e por fim, apenas dois elementos disponíveis.

A escolha do summoner foi primordial para essa partida, visto que cada um daria vantagens específicas. De ambos os lados mais escudos, mas meu adversário teria mais velocidade e eu, um monstro da edição Gladius a ser escolhido.

Para a posição de tank, meu adversário escolhe o que para mim, é um dos melhor em Splinterlands e um pouco atípico, visto que monstros com esse tipo de ataque mágico raramente são efetivos para a posição de tank. Meu adversário deu sorte, pois escolhi um monstro sensível a a taque mágico por conta de sua pouca vida, apesar do grande número de escudo.

Para a linha de trás, a verdadeira estratégia. Primeiro, um monstro de baixo custo que poderia ser um tank substituto e foi uma escolha inteligente, visto que ele iria suprir essa necessidade em breve. Logo depois, um monstro para curar a linha de trás.

Nas últimas três posições, o coração do meu time. No meu o monstros que iria atrair os ataques para si e ao seu lado, dois monstros que se beneficiariam da sua morte. Nas adjacências, dois monstros não muito ofensivos por enquanto mas que na hora certa iriam mostrar o seu poder.

Essa batalha foi realmente difícil, meu adversário tinha monstros em campo com um poder ofensivo muito grande e se não fosse minhas estratégia defensiva, eu poderia ter perdido essa partida facilmente. Mas é claro que, uma carta na manga poderia mudar o jogo e foi que aconteceu.

Essa batalha mostra um pouco de como é importante pensar em conjunto, mas ter uma arma secreta pode mudar tudo!

Obrigado por ler até aqui e passar um pouco do seu tempo comigo. Até a próxima!

[EN]

Hello Splinters, welcome back!

Battles in Splinterlands have rules that make the game dynamic quite interesting. They create opportunities to test new strategies and monster combinations, offering a chance to explore different approaches. Without these rules, Splinterlands would be as monotonous as any other card game. Facing these conditions isn't always easy, we know that, and we don't always have a clear idea of how to build a winning team. However, the way these rules are alternated is precisely what motivates us to learn more about the game and improve our skills—and, of course, put some SPS in our pockets!

In the Wild format, the variety of available strategies is almost endless, which makes the game even more interesting. However, the secret is to create your own base of monsters and ideas and know how to apply them at the right times. This has helped me a lot in achieving more victories, because the fun comes precisely from creating combos, testing strategies, and stepping out of my comfort zone. Maybe I'm still adapting to this new "old" format? Yes, but I can't help but say that my favorite cards are there, so I have fun.

Today I brought a battle that I can say: It wasn't easy. Initially, I saw my opponent with a low-level summoner and thought it would be as easy as taking candy from a baby, but things didn't go exactly as I imagined. First, I chose a tank whose weakness is precisely facing magic-attack monsters and thought: my opponent isn't going to play a magic-attack monster, right? But then he did, and half of my defensive strategy went out the window. Luckily, I had another monster in the back row to bring that attacking power to himself, and well, things worked out in the end.

But one detail made all the difference, a card up my sleeve that changed the game for me at a moment when I really thought I would lose this battle. Well, it wasn't a random choice; I choose this monster for my deck whenever I can, and it always saves me, even when the conditions aren't favorable. Olivia of the Brook is the monster I'm talking about, and her most important ability is stealing abilities from opposing monsters. Well, at first, this card may not seem very dangerous, but give it a few turns and you'll see its true potential!

Well, enough talk, let's get to the point!

To watch this battle, click here

Some points to mention about this battle:

We could say that in this battle, the rule directly influenced my choices, but I would be lying. The active rule didn't interfere with my choices at all because it's highly irrelevant to me. 40 mana was a very good amount available and gave me enough resources to structure a good strategy. Ultimately, I only had two available elements.

Choosing a summoner was crucial for this match, as each one offered specific advantages. Both sides had more shields, but my opponent would have more speed, and I would have a Gladius Edition monster to choose from.

For the tank position, my opponent chose what, in my opinion, is one of the best in Splinterlands and a bit atypical, as monsters with this type of magical attack are rarely effective for the tank position. My opponent got lucky, as I chose a monster sensitive to magic attacks due to its low health, despite its large shield count.

For the back line, the real strategy. First, a low-cost monster that could act as a replacement tank, a smart choice since it would soon fill that need. Next, a monster to heal the back line.

In the last three positions, the heart of my team. On mine, the monsters that would draw attacks to themselves, and next to them, two monsters that would benefit from their death. In the adjacent positions, two monsters that weren't very offensive for now but would show their power at the right time.

This battle was really difficult, my opponent had monsters andIt's a field with a lot of offensive power, and if it weren't for my defensive strategy, I could have easily lost this match. But of course, a trick up my sleeve could change the game, and that's exactly what happened.

This battle shows how important it is to think together, but having a secret weapon can change everything!

Thank you for reading this far and spending some time with me. See you next time!