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I believe that everyone has stopped to think about the amount that comes out of our pockets every month in the form of taxes? But I'm not just talking about the amount that appears on our pay slips (for example, in Brazil we usually pay income tax at “source” when we work for a company), but I'm talking about the receipts from the supermarket or on your electricity bill, among others, sometimes something that even seems “invisible” because we end up not seeing it in our daily lives. Taxes, by definition, are a mandatory contribution to the collective good, but often when we look around we wonder why this isn't working completely.

In Brazil, the tax burden is around 33% of the GDP. In short, this means that on average one third of everything that is produced in the country goes straight to the public coffers. Basically, in Brazil, we pay taxes on what we earn (Income Tax) and on what we consume (ICMS, IPI), which is now being replaced by VAT, which is the idea of ​​a single tax. In addition, we also pay on what we have (IPVA, IPTU) and even on what we inherit.

I think that is where Brazilians are most frustrated: we pay a lot, but we don't see the equivalent return. Public schools face chronic problems, health care is always full of lines, transportation is a daily challenge. But let's imagine if the government were required to be accountable like a company? Imagine a system in which the taxpayer had a transparent dashboard, updated in real time, showing where every cent collected goes, a map showing whether the return on social investment was made or if there was a loss. Imagine, for example, knowing exactly where your money went, as if it were end-to-end tracking. It would be interesting, because we could demand improvements in the places.

I think that change is mainly up to us. As citizens, we have to vote for candidates who are committed to fiscal responsibility and, above all, transparency. This is a very important start for us to have a direction for evolution. We must demand, monitor and, above all, actively participate, always seeking the best allocation of resources.

If taxes are imposed, we have no choice, so they must also be fair and, above all, efficient, seeking a visible return for everyone, and, above all, fight to reduce our tax burden, encouraging contributions to the common good.

I dream of the day when I will explain to my grandchildren that taxes are not a time to feel frustrated, but rather proud, to say, look at the schools, your hospital, everything was paid for with our tax money. This entire structure, with no lines, with the latest technology, was set up with the aim of helping people evolve and receive the best possible care, seeking growth in the community, without leaving others aside, always seeking equity and equality.

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And what do you think about taxes?

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Creio que todo mundo já parou pra pensar no valor que sai dos nossos bolsos todo mês em forma de impostos? Mas não estou falando apenas aquele valor que aparece no nosso holerite (por exemplo no Brasil geralmente pagamos o imposto de renda na “fonte” quando trabalhamos em uma empresa) mas estou falando é das notas do supermercado ou no boleto da sua energia elétrica, entre outros, as vezes algo que até parece “invisível” porque acabamos não vendo no dia a dia. O imposto, por definição é uma contribuição obrigatória para o bem coletivo, porém muitas vezes quando olhamos ao redor fica aquela pergunta, mas porque isso não está funcionando totalmente.

No Brasil, a carga tributária gira em torno de 33% do PIB resumindo, isso quer dizer que em média um terço de tudo que é produzido no país vai direto para os cofres públicos. Basicamente no Brasil pagamos imposto sobre o que ganhamos (Imposto de Renda) e sobre o que consumimos (ICMS, IPI) que agora está sendo trocado para o IVA que é a ideia de um imposto único, além disso também pagamos sobre o que temos (IPVA, IPTU) e até sobre o que herdamos.

Penso que aí que mora a maior frustração do brasileiro, a gente paga muito, mas não vê o retorno equivalente, escolas públicas que enfrentam problemas crônicos, a saúde vive com filas, transporte é um desafio diário, mas vamos já pensou se o governo fosse obrigado a prestar contas como uma empresa? Imagine um sistema em que o contribuinte tivesse um painel transparente, atualizado em tempo real, mostrando para onde vai cada centavo arrecadado, um mapa de que demonstrasse se o retorno do investimento social foi realizado ou se teve perda, imagine por exemplo você souber exatamente onde foi o seu dinheiro, como se fosse um rastreamento de ponta a ponta, seria interessante, pois poderíamos cobrar melhoras nos locais.

Penso que a mudança cabe a nós principalmente, como cidadão a gente tem que votar em candidatos comprometidos com a responsabilidade fiscal e principalmente a transparência é um começo muito importante para a gente ter um norte de evolução. Devemos cobrar, fiscalizar e principalmente participar ativamente buscando sempre a melhor alocação de recursos.

Se o imposto é imposto não temos opção, então que ele também seja justo e principalmente eficiente buscando um retorno visível para todos, e principalmente batalhar para reduzir a nossa a carga tributária, motivando a contribuição para o bem comum.

Sonho com o dia em que vou explicar para os meus netos que o imposto não é um momento que devemos sentir frustração, mas sim de orgulho, dizer olha as escolas, o seu hospital, foi tudo pago com o dinheiro dos nossos impostos, toda essa estrutura sem filas, de ultima tecnologia, foi montada pensando em fazer as pessoas evoluírem e terem o melhor atendimento possível, buscando o crescimento em comunidade, sem deixar o próximo de lado, buscando sempre a equidade e igualdade.

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E para você o que pensa sobre os impostos?

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