Habits are also diseases // Hábitos também são doenças (EN/PT-BR)

Mãe e filho em momento de cuidados.png

Diseases, most of us feel them on our skin when they hurt and harm us in other ways, but what about those for which we have no cure? Or when we don't want the medicines and treatments that exist for them?

As one of the writers I like so much would say "This story is best told from the end to the beginning", I became a person who values people's efforts, that is, if they are not just pretending to try hard or are doing the same for attention, I was a person who did many of the things I liked to get attention from others, so it was evident that if I didn't have someone's attention I ended up feeling bad, that was when I was a child of course, today I don't like that kind of thing and I even try to set an example for other people, even though most of them don't like it sometimes. Today I am an objective person who seeks solutions, not problems. I have never been the type who likes to take on other people's responsibilities, and even today I think that is a great attribute of mine. I don't like to judge other people's mistakes. When I was younger, one of my habits was to call other people stupid when they didn't know something that I mastered very well. Besides that, I was a child who got irritated by everything. In general, it was because I didn't have good examples at home. Don't get me wrong, they did the best they could to raise me, and I'm grateful for that. But they weren't the best examples of people.

I can say that I educated myself on my own, as time went by I began to see that I was no longer so good at certain things, and that I no longer cared about being good at those things, but why? Because I don't care about it? Because at some point I also started not caring about other people's opinions, I realized that most of the opinions were futile and meaningless, at 14 I started to question my own attitude, I started to question other people's attitudes, that was the change of habit that I needed so much to be the person I am today, to stop wanting everyone's approval and start asking myself why I needed that validation, my aunt had a dog when I was younger I liked him a lot, he was huge, his name was Hector, despite being a dog he didn't follow anyone's orders and had been with us for over 10 years, Hector received what he needed, food, water, baths (although he didn't like them) and some walks, in general he was a calm dog and also aggressive, he didn't like being yelled at, and he didn't care if anyone there liked him or not, I thought he was a very apathetic and aggressive pet, but that didn't matter to him, what I thought or what my opinion of him was didn't matter, his life would go on same, and it was like that until he was 12 years old, when he passed away in 2022, I ended up crying a little, he was part of the family, and he helped me understand how part of the world works even though he was just a dog, we didn't have any others besides a few cats.

In case it wasn't clear, the key to change was to start caring less about things, to stop paying attention to trivial things like who's dating who, or who went to which great party. These things capture our attention and distract us from our goals. They're like symptoms of a disease: one day you sneeze, the next day you cough, and then the next day you're being overwhelmed because you preferred to pay attention to these things rather than the test topics.


🎲 Credits

Cover: CHATgpt
Translation: Samsung Tool


VERSÃO EM PORTUGUÊS

Mãe e filho em momento de cuidados.png

Doenças, a maioria na maior parte das vezes sentimos na pele quando doem e nos fazem mau de outras formas, mas e para aquelas que não temos remédios? Ou quando não queremos os remédios e tratamentos que existem para elas?

Como um dos escritores que tanto gosto diria "Essa historia é melhor contada do fim ao começo", eu me tornei uma pessoa que dá valor a os esforços das pessoas, isso se elas não estiverem apenas fingindo se esforçarem ou estiverem fazendo o mesmo por atenção, eu era uma pessoa que fazia muita das coisas que gostava para chamar atenção de outras, de forma que ficava evidente que se eu não tivesse a atenção de alguém acabava me sentindo mal, isso quando eu era criança claro, hoje não gosto desse tipo de coisa e até tento dar exemplo a outras pessoas, mesmo a maioria não gostando as vezes. Hoje sou uma pessoa objetiva que vai atrás de soluções não de problemas, nunca fui do tipo que gosta de assumir responsabilidades alheias e ainda hoje acho isso um ótimo atributo meu, não gosto de julgar erros de outras pessoas, quando era menor um costume meu era chamar outras pessoas de burras quando não sabiam algo que eu dominava muito bem, além de tudo era uma criança que se irritava com tudo, no geral era porque eu não tinha bons exemplos em cassa, não me entenda mal, fizeram o melhor que puderam para me criar e sou grato por isso, mas não eram os melhores exemplos de pessoas.

Eu consigo dizer que me eduquei por conta própria, com o tempo passando comecei a ver que eu já não era tão bom em certas coisas, e que já não me importava mais ser bom nessas coisas, mas porque? Porque eu não importo com isso? Porque em algum momento eu comecei também a não me importar com a opinião dos outros, percebi que grande parte das opiniões eram fúteis e sem sentido, com 14 anos eu comecei a questionar a minha própria atitude, comecei a questionar a atitude de outras pessoas, essa foi a mudança de habito que eu tanto precisava para ser a pessoa que sou hoje, parar de querer a aprovação de todos e começar a me perguntar o porque eu precisava daquela validação, minha tia tinha uma cachorro quando eu era menor eu gostava muito dele, ele era enorme, seu nome era Heitor, ele apesar de ser um cachorro não seguia ordens de ninguém e já estava conosco a mais de 10 anos, Heitor recebia o que precisava, comida, água, banho(apesar de não gostar) e alguns passeios, no geral ele era um cachorro tranquilo e também agressivo, não gostava que gritassem com ele, e ele não se importava se alguém ali gostava dele ou não, achava ele um bichinho de estimação muito apático e agressivo, mas isso não importava pra ele, o que eu achava ou qual era minha opinião sobre ele não importava, sua vida continuaria a mesma, e foi assim até seus 12 anos, quando faleceu em 2022, eu acabei chorando um pouco ele era parte da família, e me ajudou a atender como parte do mundo funciona mesmo sendo apenas um cão, não tivemos outros além de alguns gatos.

Caso não tenha ficado claro o grande remédio para que eu mudasse foi começar a me importar menos com as coisas, parar de dar atenção a coisas triviais como quem está namorando quem, ou quem saiu para qual super festa. Essas coisas prendem nossa atenção e nos desviam nos nossos objetivos, são como sintomas de uma doença, agora você espirra e amanhã você tosse, e logo depois te cobra muito porque você preferiu dar atenção a essas coisas do que para os temas de provas.


🎲 Créditos

Capa: CHATgpt
Tradução: Ferramenta Samsung




0
0
0.000
4 comments
avatar

Se tem uma coisa que devemos sempre pensar em hábitos é o de alimentação, complicado que na vida corrida fica difícil a gente conseguir mudar e ser saudável nisso

0
0
0.000
avatar

Your post has been curated from the @pandex curation project. Click on the banner below to visit our official website and learn more about Panda-X. Banner Text

0
0
0.000