Choices define our path.

  We humans tend to label a good person and an evil person. I prefer to label as good/bad choices, but still, what is bad for someone may not be so bad for the other. But we still can label as bad what is not accepted by the society that we live in. I was watching a nice TV show that I only discovered now called "The Rookie". There are amazing sketches there, despite being all created stories, they debate some ethical dilemmas. And there was an interesting episode once.

  The episode brought an experienced police officer training a new police officer, a rookie. Both are war veterans, so the experienced police officer understands the challenges of migrating from the military to the police department. He explains to the rookie that you need to switch your brain; in the military, you are fighting against enemies. But in the police department, you are enforcing the law to make your community as better. In this case, they aren't facing enemies; they are facing citizens like anyone else who make bad choices. If you rob or kill someone, you aren't an enemy; you made a bad choice.

  People are making good or bad choices all the time, sometimes they don't think about the consequences before choosing it. One of these days I heard an amazing podcast about Revenge Science. The interviewed person was an experienced person in the field. It is interesting how he went into this field. As a teenager, he had an experience living in a farm in the country of the US, but he wasn't raised in a farm. Because of that he suffered with some bullying episodes by other farmers' kids.

  The bullying got into an extreme event when the kids visited his farm and shot his dog and exploded the mailbox at his home. In the last episode, he was angry and got a gun and went behind the two/three kids. When it was time to confront the kids, who were unarmed, he had an amazing insight. What would happen if he pulled the trigger and could kill these boys? He thought about his future and how this could ruin all his future. So he stepped back and forgot that. So he was now motivated to pursue a law career and later investigate more of the principles of revenge.

  I am not here saying that criminals need to be unpunished. But they can't be seen as an enemy, like when we are at war against an enemy. They have rights like me and you. But for some reason, they commit a crime, a bad choice that can ruin their lives. Many criminals don't think about the consequences of killing someone. There are many stories of people hunted by those whom they killed in the past. They didn't have the reason to think about what that revenge specialist did before pulling the trigger of his gun. Of course that this excludes psychopaths, which lacks empathy and have some mental health problems associated and can't have any maturity to make this type of judgement. But still everyone of us is always making internal judgments, and the bad choice is always there.

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  Nós, humanos, temos a tendência de rotular uma pessoa boa e uma pessoa má. Eu prefiro rotular como escolhas boas/más, mas, ainda assim, o que é ruim para alguém pode não ser tão ruim para o outro. Mas ainda podemos rotular como ruim o que não é aceito pela sociedade em que vivemos. Eu estava assistindo a um programa de TV legal que só descobri agora, chamado "The Rookie". Há esquetes incríveis lá, apesar de serem todas histórias inventadas, elas debatem alguns dilemas éticos. E teve um episódio interessante uma vez.

  O episódio mostrou um policial experiente treinando um novato. Ambos são veteranos de guerra, então o policial experiente entende os desafios de migrar do exército para o departamento de polícia. Ele explica ao novato que você precisa mudar seu cérebro; no exército, você luta contra inimigos. Mas no departamento de polícia, você aplica a lei para tornar sua comunidade melhor. Neste caso, eles não estão enfrentando inimigos; eles estão enfrentando cidadãos como qualquer outra pessoa que faz escolhas ruins. Se você rouba ou mata alguém, você não é um inimigo; você fez uma escolha ruim.

  As pessoas fazem escolhas boas ou ruins o tempo todo, às vezes não pensam nas consequências antes de fazer a escolha. Um dia desses, ouvi um podcast incrível sobre Ciência da Vingança. O entrevistado era uma pessoa experiente na área. É interessante como ele entrou nessa área. Quando adolescente, ele viveu em uma fazenda nos Estados Unidos, mas não foi criado em uma fazenda. Por isso, sofreu com alguns episódios de bullying por parte dos filhos de outros fazendeiros.

  O bullying atingiu níveis extremos quando as crianças visitaram sua fazenda, atiraram em seu cachorro e explodiram a caixa de correio de sua casa. No último episódio, ele ficou furioso, pegou uma arma e foi atrás das duas ou três crianças. Quando chegou a hora de confrontar as crianças, que estavam desarmadas, ele teve uma visão incrível. O que aconteceria se ele apertasse o gatilho e matasse aqueles meninos? Ele pensou em seu futuro e em como isso poderia arruinar todo o seu futuro. Então, ele se afastou e esqueceu disso. Então, ele estava motivado a seguir a carreira de advogado e, mais tarde, investigar mais sobre os princípios da vingança.

  Não estou aqui dizendo que criminosos precisam ficar impunes. Mas eles não podem ser vistos como inimigos, como quando estamos em guerra contra um inimigo. Eles têm direitos como eu e você. Mas, por algum motivo, cometem um crime, uma má escolha que pode arruinar suas vidas. Muitos criminosos não pensam nas consequências de matar alguém. Há muitas histórias de pessoas caçadas por aqueles que mataram no passado. Elas não tinham motivos para pensar no que aquele especialista em vingança fez antes de puxar o gatilho de sua arma. Claro que isso exclui psicopatas, que carecem de empatia, têm alguns problemas de saúde mental associados e não conseguem ter maturidade para fazer esse tipo de julgamento. Mas, ainda assim, todos nós estamos sempre fazendo julgamentos internos, e a má escolha está sempre lá.

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