Living a larger life as a good person [EN/PT]

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I was a nice guy

So, I'm a good guy. I was also nice, but I'm trying my best not to be nice anymore, just good. The implication of this is that I'm open to using people and being a dick (but not cruel, since I'm good), as long as a person has proven to me that they don't deserve my respect.

I see "using people" as a way to take up more space around me. It's okay to do this if they've proven they're egocentric. This makes me more authentic and sustainable at the cost of my past self's expectations.

I'd say this is a step in a completely new direction. One that my morals didn't allow me to pursue, but that my goal of living a larger life requires.

If your bubble isn't good, I want it for myself

There's also the fact that I want to be good, but not to everyone. If someone has decided to stay egocentric, then I don't want to be good to them. I won't be gratuitously destructive, but I'll take advantage. Manipulate and persuade them.

While acting this way is a tool for social and resource expansion, I also say it's morally justified. One shouldn't be good to those who reject being good, because this will empower them. They can bring more harm into the lives of those who are good.

You might think I'm being defensive against the egocentric, but I don't want to be opportunistic on them just as a shield. I want to actively take advantage without provocation.

Of course, I have to constantly scan people to see if they're good or egocentric before I choose how I'll act toward them. If in doubt, I'll default to being good.

Staying the bigger person

The most important thing in my behavior is not being egocentric myself when it's not due. Although it would be hard to default to it, since I want people to be good like me. I'd say there's a greater chance that I delude myself into thinking a person is good than blindly judging that they're egocentric.

Since I prefer that they're good and that I'm the one who'll be exploited if I get a false positive during my scans, it's okay if I end up mildly exploited while I don't notice. As long as I shut them down eventually.

The ultimate goal

This is my move toward moral strategy. I expand the good in those who truly care about others and ally myself with them while shrinking the space highly egocentric people take. It's my way of walking a path from which I carve what is a better world in my own eyes.

If you want to know who I trust to be a good person, read my logic on my previous post (tl;dr they have to be curious, empathetic and have accountability in their social interactions)


PT

Eu era um cara legal

Então, eu sou um cara bom. Eu também era legal, mas estou tentando ao máximo não ser mais legal, apenas bom. A implicação disso é que estou aberto a usar as pessoas e ser um babaca (mas não cruel, já que sou bom), contanto que a pessoa tenha me provado que não merece meu respeito.

Vejo “usar pessoas” como uma forma de ocupar mais espaço ao meu redor. Tudo bem fazer isso se elas tiverem provado que são egocêntricas. Isso me torna mais autêntico e sustentável, às custas das expectativas do meu eu do passado.

Eu diria que este é um passo em uma direção completamente nova. Uma direção que meus princípios morais não me permitiam seguir, mas que meu objetivo de expandir minha vida exige.

Se sua bolha não é boa, quero ela pra mim

Também tem que quero ser bom, mas não com todos. Se alguém decidiu permanecer egocêntrico, então não quero ser bom com essa pessoa. Não serei destrutivo sem necessidade, mas vou aproveitar. Manipular e persuadir.

Agir dessa forma é uma ferramenta para expansão social e de recursos, e também digo que é moralmente justificado. Não se deve ser bom com aqueles que rejeitam ser bons, porque isso os fortalecerá. Eles podem trazer mais danos para a vida daqueles que são bons.

Você pode pensar que estou sendo defensivo contra os egocêntricos, mas não quero ser oportunista com eles apenas como uma defesa. Quero tirar vantagem ativamente, sem provocação.

Claro, tenho que escanear constantemente as pessoas para ver se são boas ou egocêntricas antes de escolher como vou agir com elas. Em caso de dúvida, serei bom.

Permanecendo responsável

O mais importante no meu comportamento é não ser egocêntrico indevidamente. Embora seria difícil esse se tornar meu padrão, já que quero que as pessoas sejam boas como eu. Eu diria que há uma chance maior de eu me enganar pensando que uma pessoa é boa do que julgá-la cegamente como egocêntrica.

Como prefiro que sejam boas e que eu seja aquele que é explorado caso eu tenha errado no meu julgamento, tudo bem se eu acabar sendo levemente explorado sem perceber. Contanto que eu contenha o oportunismo deles no final.

O objetivo final

Este é meu movimento em direção a uma estratégia moral. Eu expando o bem naqueles que realmente se importam com os outros e me alio a eles, enquanto diminuo o espaço que pessoas altamente egocêntricas ocupam. É meu modo de trilhar um caminho a partir do qual esculpo o que é um mundo melhor aos meus olhos.

Se você quer saber em quem eu confio que seja uma boa pessoa, leia minha lógica no meu post anterior (tl;dr eles devem ser curiosos, empáticos e responsáveis nas interações sociais)


image https://pixabay.com/pt/photos/preto-branco-timelapse-cidade-4859923/



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3 comments
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I appreciate how thoughtful and intentional your approach is. Choosing to be good without being blindly nice takes awareness and courage and it’s interesting how you balance protecting yourself with staying true to your values.

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