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The natural state of human beings is comfort. In general, the body tries to use as little energy as possible. Would you rather be asleep in the morning or do some physical activity? Would you rather read a book or watch a series when you get home in the evening? Would you rather study or procrastinate? Most people would answer the second option in all these situations.

However, there are people who feel bad about not doing something productive with their lives. I myself feel bad if I spend hours and hours watching several movies or episodes of a series, or even a few hours on my cell phone screen on social media watching short videos. At the end of the day, I regret not having used the day more productively.

I know that human beings need leisure time, but that doesn't mean I should sabotage my day and long-term results by failing to become a better person. Under high pressure for thousands of years, coal turns into diamond. The same should apply to our lives. We must subject ourselves to stimulating environments that challenge our physical and mental limits.

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Last year, I started the master's program as a special student, where I can take some courses, but I'm not actually an official student in the program. At the time, I ended up enrolling in two subjects, but in reality I only wanted to enrol in one, because I already knew the fame of the program and the pressure this master's imposes.

When I went to register, the secretary persuaded me to take the two subjects, as this was the amount I had requested when applying for the selection process. I knew the subjects would be a lot of work, but they were harder than I had imagined.

With several practical laboratories and various activities in both subjects, I found myself practically living at the university. I even spent several nights doing projects in the lab. During this period, the pressure caused me great anguish, fearing that I wouldn't be able to hand in my work. I'm a very calm person, but I found myself suffering from bouts of anxiety. I think it was anxiety, because at night I needed to drink coffee and I was always eating something.

At the end of the term, everything worked out. I passed both subjects with the feeling that I had exceeded my limits. I managed to do the final project for one subject and a scientific article - the latter I did in two days, together with a colleague, and it was a job well done. For the other course, I managed to complete a project in just one week, as well as a report. In both subjects, I was surprised by my performance, which, if it hadn't been under pressure, might not have been the same if I'd had more time to do them.

I can't describe my experience in words alone. Only those who have been through it know what it's like. The feeling of exhaustion and agony, the fear of failing at something. In the end, everything worked out, and thanks to my efforts, I was invited by one of the teachers to take part in a project involving electric cars. It won't be easy, as I'll be under pressure, but with effort and with God in our lives, we can achieve great things.

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O estado natural do ser humano é o comodismo. De modo geral, o corpo busca gastar o mínimo possível de energia. Você prefere ficar dormindo pela manhã ou praticar alguma atividade física? Você prefere ler um livro ou assistir a uma série ao chegar em casa à noite? Você prefere estudar ou procrastinar? A maioria das pessoas responderia à segunda opção em todas essas situações.

Porém, há pessoas que se sentem mal por não estarem fazendo algo produtivo em suas vidas. Eu mesmo me sinto mal se ficar horas e horas assistindo a vários filmes ou episódios de uma série, ou até mesmo algumas horas na tela do celular nas redes sociais assistindo a vídeos curtos. Ao final do dia, bate aquele arrependimento por não ter aproveitado o dia de forma mais produtiva.

Eu sei que o ser humano precisa de horas de lazer, mas isso não significa que devo sabotar meu dia e os resultados de longo prazo, deixando de me tornar uma pessoa melhor. Sob altas pressões por milhares de anos, o carvão se transforma em diamante. O mesmo deve ser aplicado em nossas vidas. Devemos nos submeter a ambientes estimulantes que desafiem nossos limites físicos e mentais.

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No ano passado, iniciei o Mestrado como aluno especial, onde consigo cursar algumas disciplinas, mas não sou efetivamente um aluno oficial do programa. Naquela época, acabei me matriculando em duas disciplinas, mas na realidade eu só queria me matricular em uma, pois já conhecia a fama do programa e a pressão que esse mestrado impõe.

Quando fui fazer a matrícula, a secretária me convenceu a pegar as duas disciplinas, pois foi a quantidade que eu havia solicitado no momento da inscrição para o processo seletivo. Eu sabia que as matérias seriam bastante trabalhosas, mas foram mais difíceis do que eu imaginava.

Com vários laboratórios práticos e diversas atividades nas duas disciplinas, eu me vi praticamente morando na Universidade. Cheguei a virar várias noites fazendo projetos no laboratório. Nesse período, a pressão me causava grande angústia, com medo de não conseguir entregar os trabalhos. Eu sou uma pessoa muito tranquila, mas me vi com crises de ansiedade. Acho que era ansiedade, pois, durante a noite, eu precisava tomar café e ficava sempre comendo alguma coisa.

No final do período, deu tudo certo. Passei nas duas disciplinas com a sensação de ter superado os meus limites. Consegui fazer o projeto final de uma disciplina e um artigo científico — este último feito em dois dias, juntamente com um colega, e foi um trabalho bem feito. Para a outra disciplina, consegui concluir um projeto em apenas uma semana, além de um relatório. Em ambas as disciplinas, me surpreendi com o meu desempenho, que, se não tivesse sido sob pressão, talvez não fosse o mesmo, caso eu tivesse mais tempo para realizá-los.

Eu não consigo descrever minha experiência somente com palavras. Só quem passou por isso sabe o que é. A sensação de cansaço e agonia, o medo de falhar em algo. No final, tudo deu certo, e graças ao meu esforço, fui convidado por um dos professores para fazer parte de um projeto que envolve carros elétricos. Não será fácil, pois estarei sob pressão, mas com esforço e com Deus em nossas vidas, podemos realizar coisas grandiosas.

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