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Hello Splinter Fanatics

Splinterlands has been one of my favorite games since 2021. The goal of making my collection even stronger keeps me playing almost daily, in addition to the fun, of course. From that time until now, Splinterlands has changed a lot, with many new cards appearing and the old ones being left behind.

This dynamic means that players are always chasing the strongest cards. The weaker or less interesting cards are forgotten and rarely played until they fall into oblivion. This effect is more pronounced in cards that are part of Wild mode, which includes all existing card editions.

Even if you don't play in Wild mode, the modern mode also has some cards that can be forgotten, either because they are naturally weak or because the player doesn't use them well.

There are many cards that I don't use very often, some because they are low level, others because I can't find good synergy with the cards I usually choose.

One monster I thought I would use a lot was Olivia of the Brook. Her Mimic ability, which allows her to copy her opponents' abilities each turn, made me think she would be a monster I would use a lot.

But I was wrong, because this monster deals low damage, despite having two types of damage, melee and magic, as well as having low health and armor. Its abilities: Opportunity, Mimic, and Deflect are not enough to make it powerful. It takes patience and luck for it to accumulate useful abilities.

I like to use this monster when the Equalizer Ruleset or Explosive Weaponry are active. In these situations, this card can help in some way. With Equalizer, Olivia spends more time on the field, which is favorable for accumulating more skills. And in the case of the Deflect skill, it can be the solution to minimize the damage caused by Blast.

The following battle featured all Splinters except Water and Death. In addition, there was 91 mana available and the rulesets: Healed Out, Explosive Weaponry, and Melee Mayhem.

It was a fierce battle. While I chose Splinter Dragon, my opponent chose Splinter Earth. His strategy was focused on offense, while mine was focused on staying alive.

I summoned two monsters in order to mitigate the effects of the Explosive Weaponry Ruleset. In second position was Olivia the Brook, and in the penultimate position was Night Reaper, both with the Deflect ability. So in a way, this will considerably reduce the damage caused by Blast.

Click Here to Watch the Full Battle!

The enemy used an Archon that reduces magic damage by (-1), as well as a monster that reduces ranged damage. In addition, they deployed Gramel the Hunger, which has three types of attacks and the Scattershot ability, which causes attacks to be deferred to random positions.

In the second round, we lost two monsters, in first place and last place. Apparently, the opposing team is quite offensive, but in reality, it has made our team weaker. With the defeat of the first and last monsters, our team is now unprotected from the effects of Blast.

In the end, the monster that remained on the field was Night Reaper, who activated his Last Stand skill, boosting his stats. This monster and Olivia The Brook were essential to winning this battle. Olivia The Brook is a monster I don't use very often. She was extremely useful in this battle.

The monsters that made the difference in our team were Olivia of the Brook and Night Reaper, as they initially protected the rest of the team from the effects of the Explosive Weaponry ruleset. Perhaps if it weren't for this detail, our team would have lost the battle.

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Olá Splinter Fanáticos

Splinterlands é um dos meus jogos favoritos, desde 2021. O objetivo de tornar minha coleção ainda mais forte faz com que eu jogue quase que diariamente, além da diversão, é claro. Desde esse período até os dias atuais Splinterlands mudou bastante muitas cartas novas surgiram e as velhas existente ficaram de lado.

Essa dinâmica faz com que o jogador sempre corra atrás das cartas mais fortes. E as cartas mais fracas ou menos interassente vão sendo esquecidas e pouco jogadas até que caiam no esquecimento. Esse efeito é mais acentuado nas cartas que fazem parte do modo Wild, que contemplam todas as edições de cartas existentes.

Mesmo não jogando no modo Wild, o modo moderno também possui algumas cartas que podem ficar esquecidas, por serem naturalmente fracas ou, caso contrário, mal aproveitamento do jogador.

Existem muitas cartas que não utilizo com muita frequência, algumas por estarem em nível baixo outras porque não consigo encontrar uma boa sinergia com as cartas que geralmente escalo.

Um monstro que achei que iria utilizar bastante foi Olivia of the Brook, sua habilidade Mimic, que permite que ele copie as habilidades dos oponente, a cada rodada, me fizeram pensar que esse seria um monstro bastante utilizado por mim.

Mas, estava enganado pois esse monstro possui baixo dano, apesar de ter dois tipos de dano, melee e mágico, além de ter pouca saúde e armadura. Suas habilidades: Opportunity, Mimic e Deflect não são o suficientes para torná-la poderosa, é preciso paciência e sorte, para que ela vai acumulando habilidades úteis.

Eu gosto de utilizar esse monstro quando o Ruleset Equalizer ou quando Explosive Weaponry estão ativos. Pois nessa situações essa carta pode ajudar de alguma forma, em Equalizer Olivia passa mais tempo em campo, o que é favorável a acumular mais habilidades. E no caso da Habilidade Deflect pode ser a solução para miminizar os danos causados por Blast.

A batalha a seguir contou com todos os Splinters, exceto Água e Morte. Além disso, havia 91 de mana disponível e os rulesets: Healed Out, Explosive Weaponry e Melle Mayhem.

Essa foi uma batalha acirrada, enquanto eu escolhi o Splinter Dragão meu oponente escolheu Splinter Terra. Sua estratégia foi focado em ofensividade e a minha em se manter vivo.

Eu escalei dois monstros com a finalidade de mitigar os efeitos do Ruleset Explosive Weaponry. Na segunda posição Olivia The Brook e na penúltima posição foi Night Reaper, ambos com a habilidade Deflect. Então de certa forma isso irá reduzir consideravelmente os danos causado por Blast.

Clique Aqui para Assistir a Batalha Completa!

O inimigo utilizou um Archon que reduz dano mágico em (-1), além de um monstro que reduz dano ranged. Além disso, escalou Gramel the Hunger que possui três tipo de ataques e habilidade Scattershot, que faz os ataques serem deferidos para posições aleatórias.

Na segunda rodada, perdemos dois monstros, na primeira posição e na última posição. Aparentemente, o time adversário é bastante ofensivo, na realidade ele deixou nosso time mais fraco. Com a derrota do primeiro e último monstro nosso time agora está desprotegido dos efeitos de Blast.

Ao final, o monstro que restou em campo foi Night Reaper, que ativou sua habilidade Last Stand, ampliando suas estatísticas. Esse monstro e Olivia The Brook foram essenciais para a vitória dessa batalha. Principalmente, Olivia The Brook é um monstro que utilizo com baixa frequência. Nessa batalha ela teve uma ótima utilidade.

Os monstros que fizeram a diferença em nosso time foi Olivia of the Brook e Night Reaper , pois inicialmente protegeu o resto do time contra os efeitos do Ruleset Explosive Weaponry. Talvez se não fosse por esse detalhe nosso time tivesse perdido a batalha.

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Imagens: @splinterlands