No Matter Who It Hurts: The Injustice of Penalizing Citizens for the Decisions of Their Leaders

Olá amigos, tudo bem com você?

Vivemos em um mundo onde escolhas feitas por líderes podem afetar completamente a sua vida. A história nos traz inúmeros exemplos de que decisões tomadas ou de forma equivocada ou mesmo de propósito, ocasionaram sofrimento para os seus cidadãos. A verdade é que ninguém gostaria de viver em um país onde uma guerra acontecesse, não é mesmo?

Na Ucrânia, por exemplo, tivemos início do conflito em 2022, onde a Rússia invadiu o seu país vizinho e que até hoje essa guerra não terminou e sendo sincero, talvez demore muito mais. Por volta de decisões egoístas de seus líderes, cidadãos são penalizados por este conflito. Inúmeras pessoas como eu e você, de repente, são obrigadas a pegar em armas e ir para o front morrer por alguém que tomou a decisão errada.

As Consequências das Decisões de Seus Líderes

A guerra da Ucrânia é um ótimo exemplo em dizer que nem todos os seus cidadãos são a favor deste conflito. Mas será mesmo que um povo precisa ser responsabilizado e penalizado por culpa de seu líder? Após o início do conflito, muitos atletas de diferentes esportes da Rússia foram alvos de impedimentos em participar de eventos esportivos internacionalmente.

No futebol, por exemplo, os principais clubes do país como Zenit e CSKA não podem mais participar da Champions League, a maior competição da Europa. Muitos atletas jogam futebol apenas na Rússia e estão isolados por não poderem participar de nenhuma competição fora do país. Isso é justo? Eu acredito que não, mas por conta de uma guerra sem sentido, pessoas são também penalizadas e responsabilizadas só por serem da Rússia.

Além disso, muitos atletas perderam seus patrocínios e até outros que já moravam fora do país antes do conflito, decidiram permanecer fora da Rússia por não concordar com a guerra e também por temer por sua segurança. Infelizmente, soube de muitos relatos de atletas ucranianos que tiveram que se alistar para entrar no exército para defender o seu país da invasão russa. Apesar de ser um ato de coragem, ele não precisava estar nessa situação.

Um exemplo que posso dar é do ex atleta olímpico ucraniano, Oleksandr Pielieshenko. Foi atleta de levantamento de peso e até esteve nas Olimpíadas do Rio em 2016, e morreu em combate durante a guerra da Ucrânia. Morreu aos 30 anos por defender seu país. Se pensarmos bem, ele poderia estar vivo se os líderes dos dois países não tivessem iniciado o conflito. Esse e inúmeros relatos de pessoas comuns ou até mesmo de personalidades famosas podem ter o mesmo fim.

É claro que em um país onde existe democracia, a decisão de um líder está representando a vontade da maioria, mas mesmo assim acredito que muitos dessas pessoas podem ser facilmente influenciadas e até manipuladas para escolherem líderes fracos e irresponsáveis. A mídia tem esse poder de influência e se a mídia é "vendida" ao ponto de enganar cidadãos de bens, o futuro daquela nação corre um risco grande do país sofrer consequências sérias como sanções e perda de influência no mundo.

Portanto, o cidadão de bem não tem culpa de ser taxado como uma pessoa má por conta de seu líder. Ainda existem pessoas e famílias que possuem pensamentos contrários de líderes tiranos e não devemos rotular eles por conta de ações erradas de seu presidente. Devemos saber diferenciar isso na hora de julgar alguém, pois um dia, nós seremos julgados da mesma forma se continuarmos escolhendo péssimos líderes para nos representar.