Reflections on What We Eat
At the beginning of the year, I made a post talking about some habits I intended to change by 2025 and some achievements I hoped to accomplish, both here on Hive and in life in general. One of the main points I addressed in that post was about how much I needed to change my diet, not just to lose weight but to become a healthier person again. One of the changes I made was to significantly reduce my sugar intake. To be honest, it hasn’t been very long, just a little over a week, but it’s already noticeable how much the absence of sugar has made me feel lighter, less bloated, and with less craving for sweets, something I was truly addicted to.
The first three days of this change were pure hell: my body went into withdrawal. I spent three days with a headache that wouldn’t go away no matter what, no matter how many painkillers I took. Another step I took to try to alleviate the pain was to drink at least three liters of water a day. But it didn’t help; the headache only eased on the fourth day, when apparently I was already feeling less of a need for sugar. To replace it, I started consuming more zero-sugar drinks, especially soda.
The other day, I was thinking: “What a wonderful invention, to be able to drink something as tasty as a watermelon Monster without having to load up on sugar!” But then, I started reflecting on the other components not just of Monster but of other zero-sugar drinks: what will they do to my body and health over time if I make these kinds of drinks part of my routine?
Created on Chat GPT
Right now, as I write, I’m thinking about whether I’ll have lunch with a Pepsi Black or a Guaraná Zero, sugar-free drinks that are in my fridge. I’ve already started replacing juice with these options because, to my taste, few juices are good without sugar. And just like me, thousands of people around the world are making these same choices.
This leads to a broader question about how technology has transformed the food and beverage industry. Science has given us alternatives that, at first glance, seem beneficial (sugar-free drinks), processed foods with longer shelf lives, genetically modified crops resistant to pests. These innovations make our lives more convenient, but at what cost?
The food industry thrives on efficiency and profit, often at the expense of nutrition. Many of the products marketed as “healthy” or “better alternatives” contain artificial ingredients whose long-term effects are still uncertain. In pursuit of convenience, we may be trading one problem for another.
Technology has made food more accessible, that’s true, more convenient, which is also true, and sometimes even cheaper. But it has also distanced us from natural foods. Our ancestors lived off what they hunted and grew (without pesticides), using only the knowledge they acquired for survival. It was through their experience and evolution that we got here, but sometimes I wonder what we are evolving into.
The truth is, I believe we are what we eat. And if we’re not careful, we might be throwing our lives away with every bite of processed food we take. It’s still too early to fully understand the impacts of how our food is being modified, especially if we think about future generations, but something tells me we still have a lot to learn and discover.
Portuguese
No início do ano fiz um post falando sobre alguns hábitos que pretendia mudar em 2025 e algumas conquistas que esperava alcançar tanto aqui na Hive, quanto na vida mesmo. Um dos pontos mais principais que abordei naquele texto, era sobre o quanto eu precisava mudar minha alimentação, não só para perder peso mas para voltar a ser uma pessoa mais saudável. Uma das mudanças que fiz, foi diminuir consideravelmente o consumo de açúcar. Para ser sincera, não faz muito tempo, apenas um pouco mais de uma semana, mas já é notável o quanto a ausência de açúcar me deixou mais leve, menos inchada, e com menos vontade de comer doce, coisa da qual eu era realmente viciada.
Nos três primeiros dias foi um verdadeiro inferno essa mudança: meu corpo entrou em abstinência. Passei três dias com uma dor de cabeça que não passava por nada, não importa quantos dipironas eu tomasse. Outra atitude que fiz pra tentar melhorar essa dor, foi tomar pelo menos três litros de água por dia. Mas não adiantou, a dor de cabeça só amenizou no quarto dia, em que aparentemente eu já sentia menos falta do açúcar. Para substituí-lo, passei a consumir mais bebidas zero, principalmente refrigerante.
Outro dia mesmo estava pensando: ‘’Que invenção maravilhosa, poder tomar uma bebida gostosa como um Monster de melancia, sem precisar me entupir de açúcar!’’. Porém em seguida, comecei a refletir sobre os outros componentes não só do Monster mas de outras bebidas zero: o que será que eles farão com meu corpo e minha saúde ao longo do tempo se eu tornar esse tipo de bebida parte da minha rotina?
Agora mesmo, enquanto escrevo, estou pensando se vou almoçar tomando uma Pepsi Black ou Guaraná zero, bebidas sem açúcar que estão em minha geladeira. Já passei a substituir o suco por essas opções porque para o meu paladar poucos sucos são bons sem açúcar. E assim como eu, milhares de pessoas pelo mundo estão fazendo essas mesmas escolhas.
Isso leva a uma questão mais ampla sobre como a tecnologia transformou a indústria de alimentos e bebidas. A ciência nos deu alternativas que, à primeira vista, parecem benéficas (bebidas sem açúcar), alimentos processados com prazos de validade mais longos, culturas geneticamente modificadas resistentes a pragas. Essas inovações tornam nossas vidas mais convenientes, mas a que custo?
A indústria alimentícia prospera com eficiência e lucro, muitas vezes às custas da nutrição. Muitos dos produtos comercializados como “saudáveis” ou “melhores alternativas” contêm ingredientes artificiais cujos efeitos a longo prazo ainda são incertos. Em busca de conveniência, podemos estar trocando um problema por outro.
A tecnologia tornou os alimentos mais acessíveis, isso é verdade, mais convenientes, o que também é verdade, e às vezes, até mais baratos. Mas também nos distanciou dos alimentos naturais. Nossos antepassados, viviam do que caçavam e cultivavam (sem agrotóxicos), apenas utilizando o próprio conhecimento adquirido pela sobrevivência. Foi através da experiência e evolução deles, que chegamos aqui, mas às vezes me pergunto para o que vamos evoluir.
A verdade é que acredito que somos aquilo que comemos. E que se não tomarmos cuidado, podemos estar jogando nossas vidas fora a cada mordida que damos num alimento processado. Ainda é cedo para compreendermos a fundo os impactos que nossa comida está sendo modificada, principalmente se pensarmos nas gerações futuras, mas algo que me diz que ainda temos muito a aprender e descobrir.
Bzzzrrr, Aiuna, li com atenção seu post e ficou impressionada com suas reflexões sobre a alimentação e a tecnologia. Acho que é incrível como a ausência de açúcar o deixou mais leve e saudável. Eu também substituí o suco por bebidas zero, e agora estou pensando se isso é uma escolha saudável a longo prazo. O que você acha, Aiuna? Você tem alguma dica para que isso seja mais sustentável? Buuuuz!
#hivebr
AI generated content
Commands: !pixbee stop | !pixbee start | !pixbee price
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Por isso comecei a tomar mais chá verde :P
Eu no BR ja tinha abolido tudo e so tomando agua e alcool. Mas aqui alcool é caro entao passei para as bebidas zero...mas recentemente mudei para o cha verde e encontrei o ouro rss
Quais benefícios você observa que tem tomando chá verde? Eu fui uma uma grande apreciadora de chás, quase todos os dias tomava, mas aos poucos e a correria do dia a dia fez esse hábito ser praticamente extinguido, preciso voltar porque me fazia muito bem
ele da uma sensação de prazer, não tão forte quanto o alcool, mas é confortante. Mas isso principalmente é sabido que tem L-theanina um aminoacido que da esse efeito calmante. Além de que tem muitos antioxidantes! A unica coisa que tem que tomar cuidado que eu andei lendo é tentar comprar organico, ja que muitas produtoras usam pesticidas que ao vc usar agua quente para tirar os compostos do cha verde para tomar vc acabar tomando junto rs.
E ele tem cafeína tbm né? Mas o efeito é forte como quando você toma um café? Sou meio que anti-cafeína rs.
tem um pouco de cafeina mas quase nada vc nem sente... tipo 1/4 do q cafe tem...o Cha preto tem mais cafeina, acho que tem metade o que o cafe tem. Cha preto é o q vc encontra no Iced tea por exemplo.
eu sempre fui viciado em cafe, pela questao estimulante. Mas ate isso to diminuindo e preferindo mais algo menos estimulante.
Aqui em casa minha esposa é viciada em refrigerantes, eu já tentei convercer a pisar no freio. Recetemente, ela tem apostado em trocar pela coca Zero, porém ainda acho que a melhor forma é retirando qualquer bebida nas refeições.
Não sou contra refrigerantes, mas sim pelo consumo excessivo. Tomar esse veneno todos os dias a longo prazo deve causar grande sequelas no nosso corpo e acarretar um velhice sem saúde